SUGESTÕES DE ATIVIDADES

CHAMADA COM FOTO

Tempo
30 minutos.

Espaço
Sala de aula.

Idade
A partir de 1 ano e meio.

Material
Cartolina ou papel-cartão, foto individual das crianças, caneta hidrográfica fina e plástico de fichário.

Objetivo
Conhecer o colega.

Preparação
Em pedaços de cartolina ou papel-cartão, escreva o nome de cada criança em letra bastão maiúscula e cole uma foto dela.

Descrição
Coloque todos os cartões sobre uma mesa ou no chão, com a foto e o nome virados para baixo. Uma criança por vez pega um cartão e entrega ao colega que aparece na foto. O professor diz então o nome da criança "descoberta" para estimular o reconhecimento dela pelo grupo. Outro modo de realizar a atividade é deixar os cartões espalhados sobre a mesa com a foto para cima. Peça para cada um pegar o seu cartão e colar no painel da chamada, uma espécie de sapateira com bolsos transparentes, que pode ser feito sobre uma base de papel-cartão. Varie essa atividade colocando a foto da criança com o animal de estimação, alguém da família, o brinquedo preferido etc. Como se trata de uma chamada, é possível repetir essa atividade diariamente, quando todas as crianças estiverem presentes, durante os primeiros meses do ano. Retome-a se um novo membro entrar no grupo.

CADÊ? ACHOU!

Tempo
Enquanto durar o interesse da turma.

Espaço
Sala de aula.

Idade
A partir de 1 ano e meio.

Material
Bambolê com faixas de tules de diversas cores (o comprimento das faixas deve ser o mesmo da altura do pé direito da sala).

Objetivo
Ajudar a criança a elaborar a ausência temporária da família.

Descrição
Pendure firmemente o bambolê no teto da sala de modo que as faixas cheguem ao chão. As crianças vão brincar de esconder atrás delas e entre elas, segurá-las para cobrir parte do corpo e esconder os colegas. Com isso, vão descobrindo que a ausência do outro é temporária e que eles sempre reaparecem.


AGRESSIVIDADE

MASSAGEM COM BEXIGA

Tempo
10 minutos com cada criança.

Espaço
Sala de aula com colchonetes, berço ou trocador.

Idade
De 1 mês a 2 anos.

Material
Bexigas ou esponja macia e água.

Objetivos
Acalmar; desenvolver a consciência corporal; promover um sono tranqüilo; e estimular o vínculo afetivo entre educador e criança.

Descrição
Coloque um pouco de água em temperatura ambiente dentro de uma bexiga (não encher muito para não ficar pesada). Se o clima ajudar, deixe o bebê somente com a fralda em um local tranqüilo, com luz difusa e música suave. Passe a bexiga ou a esponja delicadamente pelo corpo dele, fazendo uma massagem suave com movimentos circulares.

PERCEPÇÃO CORPORAL

Tempo
De 15 a 30 minutos.

Espaço
Sala ampla ou jardim.

Idade
A partir de 1 ano.

Material
Colchonetes ou tapetes de vinil para colocar sobre o chão ou o gramado.

Objetivos
Relaxar; estimular o sentido do tato e o autoconhecimento corporal; e descobrir o prazer no movimento.

Descrição
Estimule as crianças a deitar em diferentes posições para perceber partes do corpo. Faça perguntas como: o que está encostando no chão? Quem está sentindo a perna? Quem está com o braço todo apoiado?

FAZ-DE-CONTA

Tempo
1 hora.

Espaço
Sala de aula ou área aberta.

Idade
A partir de 2 anos.

Material
Fantasias diversas, roupas do cotidiano de crianças e adultos, panos e retalhos de diversos tamanhos, chapéus, perucas, adereços, fantoches, blocos de espuma e almofadas.

Objetivos
Canalizar a agressividade natural para a experiência lúdica.

Descrição
Estimule a brincadeira com figuras como um lobo ou um monstro. No faz-de-conta, a criança enfrenta aquilo que gera medo – sentimento muito ligado à agressividade. Os outros materiais podem ser usados para fazer cabanas ou muros para se proteger. Entre na brincadeira sempre que sentir a necessidade de interferir, como no momento em que perceber algum conflito. As crianças devem expressar o medo e a agressividade, sem se machucar ou bater no outro.


ARTES VISUAIS

BRINCADEIRA DE MASSINHA

Tempo
De 10 a 20 minutos.

Espaço
Sala de aula.

Idade
De 1 a 3 anos.

Material
Farinha, água, anilina comestível, copos e forminhas com desenhos variados.

Objetivos
Experimentar as transformações e a plasticidade do material, observar diferenças de cores e texturas.

Preparação
Faça a massinha em sala de aula, com a participação das crianças, misturando todos os ingredientes em uma tigela. Elas podem colocar a anilina, observando a mistura da cor na massa branca. Amasse bem até que fique boa para modelar. Conserve-a em um saco plástico para reutilizar outras vezes.

Descrição
Estimule as crianças a manipular a massa livremente, com ou sem o auxílio das fôrmas.

UM NOVO JEITO DE OLHAR

Tempo
De 10 a 20 minutos por dia, numa seqüência de vários dias.

Espaço
Sala de aula.

Idade
De 1 a 3 anos.

Material
Folhas grandes de papel kraft, giz de cera grande ou lápis de cor grosso.

Objetivos
Desenhar em diferentes ângulos e posições corporais, desenvolver a coordenação motora (dependendo da posição do papel, a criança terá de se deitar, inclinar, ficar de pé etc.), estimular a espontaneidade e a criatividade.

Descrição
A cada dia, prenda a folha de papel em um local e uma posição diferentes: sobre a mesa, na horizontal; na parede, na vertical; sobre uma rampa inclinada; embaixo da mesa, obrigando as crianças a se arrastarem para desenhar. O papel deve ser grande e colocado em local de fácil movimentação para permitir a participação coletiva.

ATELIÊ DE ARGILA

Tempo
De 20 a 25 minutos.

Espaço
Sala de aula.

Idade
Entre 2 e 3 anos.

Material
Argila, tigelas, palitinhos de sorvete, água e papéis diversos.

Objetivos
Conhecimento sensorial, percepção do próprio corpo, observação da transformação dos materiais, estímulo do tato e do olhar.

Descrição
Distribua diferentes tigelas entre as crianças. Enquanto isso, você pode contar uma história, falando de onde veio essa argila, lembrando da terra molhada, criando um cenário com rio, peixes, jacarés... Dê um pouco de argila para cada uma e ponha um pouco de água nas tigelas. Mostre como a argila molhada vai ficando mais lisa e escorregadia enquanto a água da tigela vai se tingindo e virando lama. Pegue o palitinho e dissolva completamente a argila na água, observando que ela fica semelhante a uma tinta. Estimule as crianças a passar essa tinta no papel, na mesa e no próprio corpo, formando desenhos.


IDENTIDADE

ESCONDEU, ACHOU

Tempo
40 minutos.

Espaço
Sala de aula.

Idade
De 1 a 3 anos.

Material
Panos coloridos e um espelho.

Objetivo
Trabalhar a memória, a antecipação, a percepção visual e a auditiva, princípios de distinção entre o "eu" e o "não eu".

Descrição
Para realizar esta atividade, coloque as crianças em um espaço aconchegante (sobre colchonetes, por exemplo). Conduza a brincadeira de mostrar o rosto e encobri-lo com um pano. Depois de explorar bastante o esconde-esconde, entregue para os bebês os outros panos coloridos para que eles imitem a sua ação, estimulando-os com palavras. Uma variação desta atividade é colocar as crianças em frente ao espelho para que brinquem com a própria imagem. Esta proposta é importante nos primeiros anos de vida por estar relacionada à percepção do "eu". Em frente ao espelho, a criança começa a reconhecer sua imagem e sua características físicas.



INTERAÇÃO

BRINCADEIRA COM MASSINHA

Tempo
30 minutos.

Espaço
Sala de aula.

Idade
A partir de 1 ano.

Material
Massinha, feita com 1 xícara de farinha de trigo; 1/2 xícara de sal;1 colher (sobremesa) de óleo; 1 colher (sobremesa) de anilina de bolo e 1/2 xícara de água.

Objetivo
Favorecer a interação com o material e com o colega.

Preparação
Faça a massinha misturando todos os ingredientes em uma tigela. Amasse bem até que fique boa para modelar. Conserve-a em um saco plástico para reutilizar outras vezes.

Descrição
Divida a turma em grupos. Distribua as massinhas para que todos manipulem livremente, em mesas ou no chão. Observe se as crianças imitam a ação umas das outras. Em um segundo momento, sugira novas formas de manuseio e estimule a observação dos colegas, principalmente quando alguém criar uma nova maneira de usar o material. Você pode dizer, por exemplo: "Olha como o Henrique está apertando... A Sofia está fazendo uma cobrinha... vamos fazer também?".


PRÉ-ESCOLA

ADAPTAÇÃO

LEITURA DE HISTÓRIAS

Idade
A partir de 4 anos.

Tempo
Cerca de uma hora.

Espaço
Biblioteca ou canto de leitura.

Material
Tapete e/ou almofadas e/ou tecido, livros com histórias que tenham relação com os sentimentos das crianças durante o período de adaptação.

Objetivos
Falar dos próprios sentimentos.

Preparação
Se a sua escola não tem uma biblioteca ou um canto de leitura, monte você mesmo o espaço em sua sala de aula. Providencie um tapete e almofadas para espalhar pelo chão e um pequeno acervo de livros.

Descrição
Reúna as crianças e leia histórias previamente escolhidas, de acordo com seu objetivo. Para falar de abandono, por exemplo, você pode contar João e Maria. Depois, se perceber que as crianças estão dispostas a falar, incentive-as a exprimir seus sentimentos.

FAZ-DE-CONTA

Idade
A partir de 4 anos.

Tempo
De uma a duas horas.

Espaço
Brinquedoteca ou sala de aula.

Material
Kits com objetos que alimentem o jogo simbólico. Exemplos de kits: carrinho de supermercado infantil com embalagens de alimentos ou produtos de higiene pessoal e limpeza, todos limpos; fantasias; maleta com ferramentas que imitem as utilizadas em oficinas mecânicas; caixa com utensílios de cozinha; bolsa com escovas e pentes de cabelo, potes de creme e xampu.

Objetivos
Brincar com os colegas e expressar os sentimentos quanto ao processo de adaptação por meio de diferentes papéis.

Descrição
Coloque os kits espalhados em diferentes pontos da sala. Deixe as crianças explorarem os kits, escolhendo livremente os papéis que pretendem desempenhar e os colegas com quem desejam brincar. Acompanhe atentamente o enredo das histórias criadas durante a brincadeira. Você pode perceber se elas expressam sentimentos relacionados ao período de adaptação e ajudá-las posteriormente, ao planejar outras atividades.

CANTINHOS DE BRINCADEIRA

Idade
A partir de 4 anos.

Tempo
De 1 a 2 horas.

Espaço
Sala de aula.

Material
Indicado depois de conversa com os pais.

Objetivo
Adquirir segurança por meio da vivência do que já é conhecido.

Descrição
Pergunte aos pais das crianças quais são as brincadeiras de que elas mais gostam. Depois desse levantamento, agrupe as atividades que mais se assemelham às mencionadas em cantos distintos espalhados pela sala. Exemplo: num espaço, você pode colocar mesinhas com papéis e lápis para desenhar, deixando que se reúnam lá as crianças que gostam desse tipo de atividade. Em outro canto, agrupe carrinhos de brinquedo; no meio da sala, ponha bonecas. As crianças procurarão as atividades a que estão acostumadas em casa, sentindo-se seguras. Pode-se também, simultaneamente, apresentar uma nova atividade num outro lugar da sala.


ARTES VISUAIS

DESENHO EM ESCALA

Idade
A partir de 4 anos.

Tempo
De 15 a 30 minutos.

Espaço
Sala de aula.

Material
Papéis, lápis preto, borracha, lápis de cor.

Objetivos
Refletir sobre a própria produção artística, organizando pontos, linhas e traçados no papel; e desenvolver visão espacial e noções de proporção.

Descrição
Peça às crianças que cada uma faça um desenho. O tema é livre. Com as produções prontas, proponha que copiem seus próprios desenhos em escala maior ou menor. Para isso, ensine a elas como ampliar ou reduzir utilizando um papel quadriculado.

ARTE DA OBSERVAÇÃO

Idade
A partir de 4 anos.

Tempo
De 15 a 30 minutos.

Espaço
Sala de aula.

Material
Diferentes tipos de papéis, canetas ou tintas, reproduções de obras de artistas.

Objetivos
Desenvolver a percepção e a capacidade de representação de figuras, estimular a imaginação, a memória e a criatividade.

Descrição
Convide as crianças a criar uma obra de arte com base em um modelo. Pode ser a cena de um filme, uma paisagem, um objeto presente em sala de aula ou, mesmo, detalhes do próprio corpo, como o formato dos pés e das mãos, por exemplo. Destaque o fato de que a representação artística é diferente de uma foto; mostre exemplos de temas retratados de formas e em estilos bastante diferentes por vários artistas. Depois, exponha os trabalhos da turma num varal ou numa parede da sala de aula e converse com o grupo sobre o resultado final, destacando (e valorizando) as diferenças nas várias formas de ver e representar a realidade.


AUTONOMIA

PÁTIO ARRUMADINHO

Idade
5 anos.

Tempo
30 minutos, duas vezes por semana, durante o ano todo.

Espaço
Sala de aula e pátio.

Material
Sacos de lixo, cestas e caixas.

Objetivos
Compartilhar a responsabilidade pelos espaços comuns, mover-se com autonomia e preservar o espaço escolar.

Descrição
Convide as crianças a voltar para o pátio depois do recreio. Peça a elas para observarem como ficou o espaço, se há objetos fora do lugar e quais são, se há lixo jogado no chão etc. Volte para a sala e converse com a turma sobre o que foi visto. Discuta com o grupo a possibilidade de criar uma rotina para que o pátio esteja organizado e limpo no final de cada recreio. Proponha às crianças que formem pequenos grupos responsáveis pela manutenção do espaço depois de todos irem embora. Em seguida, a turma recolhe os objetos encontrados e os guarda em uma caixa de achados e perdidos que fica exposta na escola ou passa pelas salas contando o que encontraram e perguntando quem são os donos dos brinquedos perdidos. Nesse momento, eles contam aos colegas das outras salas sobre a preocupação com o espaço externo e aproveitam para compartilhar idéias para mantê-lo organizado e limpo. É importante que este seja um trabalho que se estenda pelo ano todo, pois os valores precisam de tempo para serem interiorizados.

CANTINHOS

Idade
A partir de 4 anos.

Tempo
No mínimo duas horas, duas vezes por semana, o ano todo.

Espaço
Sala de aula.

Material
Caixas de papelão, cola, tesoura, giz, barbante, papel, tinta, pincel, lápis de cor, fantasia, maquiagem, jogos, gibis etc.

Objetivos
Exercer a possibilidade de escolha e tomar decisões; aprender a planejar e refletir sobre as próprias escolhas; e formar critérios de escolha.

Descrição
Organize a sala em espaços com diferentes propostas, como: pintura, leitura, jogos de tabuleiro, faz-de-conta (com fantasias, maquiagem e utensílios), sucatas (com caixas de diferentes tamanhos, barbante, cola, giz, tecido, papéis variados). Converse com as crianças sobre as diferentes propostas organizadas na sala e pergunte a elas o que gostariam de fazer em cada um dos espaços montados. Escute o que elas falam. Você pode sugerir novas idéias ou pedir que outras crianças auxiliem o colega em seu planejamento. A seguir, proponha a elas usar os espaços colocando em prática tudo aquilo que imaginaram. Se achar que necessitam de ajuda para se organizarem nos diferentes espaços, proponha um rodízio ou avise que elas terão a oportunidade de explorar as diferentes oportunidades em outros dias. Deixe as crianças interagirem entre si e com os materiais dispostos. Aproveite para observar a iniciativa de cada uma. Com base em suas observações, faça intervenções individuais ou nos pequenos grupos auxiliando as crianças a colocar em prática seus desejos e idéias ou mesmo ajudando-as a resolverem conflitos. Ao final do tempo previsto, convide todos a se sentar em roda e compartilhar com os colegas aquilo que fizeram, as dificuldades que encontraram, o que descobriram.


CANTOS

CANTO DA TECNOLOGIA

Idade
A partir de 4 anos.

Tempo
De 15 a 20 minutos por dupla ou trio.

Espaço
Sala de aula.

Material
Computador, softwares variados, impressora e papel.

Objetivos
Aprender a utilizar um computador, desenvolver a autonomia, a cooperação, a solidariedade e a linguagem oral e escrita.

Descrição
Comece apresentando o computador às crianças ou deixando quem já conhece a máquina falar. Ouça o que todos têm a dizer e responda às principais dúvidas do grupo. Em seguida, organize o tempo de uso do micro (por meio de rodízio, listas de usuários etc.). Explique os cuidados necessários para lidar com ele. Nas primeiras vezes, o ideal é organizar grupos pequenos. Como são as crianças que escolhem qual software querem usar, os materiais devem estar sempre à mão. O computador também pode funcionar como um banco de dados, com as informações do dia anterior armazenadas e acessadas pelas crianças com ou sem a sua ajuda. Essas ações facilitam a organização do trabalho do grupo. Os ajudantes do dia podem ser responsáveis por ligar o computador e digitar os lembretes para a próxima aula e a rotina do dia. Se possível, o ideal é imprimir esse material e distribuí-lo para todo o grupo. No fim da atividade, estimule as crianças a contar para os colegas o que aprenderam naquele dia.


DIVERSIDADE

DESFILE DE PENTEADOS

Idade
A partir de 4 anos.

Tempo
Duas aulas.

Espaço
Sala de aula, pátio ou jardim.

Material
O livro As Tranças de Bintou (de Sylviane Diouf, Ed. Cosac Naify), pentes, escovas, laços, elásticos, tiaras, gel, água, piranhas, grampos, tinta spray de cabelo etc.

Objetivos
Trabalhar a auto-estima e perceber que há beleza em todos os tipos físicos.

Descrição
O livro As Tranças de Bintou conta a história de uma menina negra que queria crescer para poder usar tranças como suas parentes mais velhas. Leia a história de Bintou para as crianças e aproveite o gancho para propor a idéia do desfile de penteados. Nesta proposta, cada uma escolhe o penteado que tem vontade de fazer. As crianças devem ser estimuladas a trazer os materiais necessários e a comunidade pode ser convidada a participar da atividade ajudando com a mão-de-obra. Um cabeleireiro pode ser um convidado especial, por exemplo. Depois de feitos os penteados, as crianças desfilam exibindo suas produções para a turma.

JOGANDO PETECA

Idade
A partir de 4 anos.

Tempo
Várias aulas.

Espaço
Sala de aula e pátio.

Material
Jornal, serragem, plástico, fita crepe ou fita adesiva, elástico e penas coloridas.

Objetivos
Desmitificar a imagem estereotipada do índio e perceber quanto da cultura indígena existe no cotidiano brasileiro.

Descrição
Na língua tupi, peteca significa estapear, golpear. A explicação do significado da palavra e a confecção das petecas (veja explicação abaixo) introduzem a aula sobre a cultura indígena brasileira. Enquanto as crianças fazem o brinquedo, você comenta hábitos indígenas incorporados à cultura brasileira. Um índio pode ser o convidado especial, para contar a história de seu povo e curiosidades sobre seus hábitos e costumes. Depois que as petecas estiverem prontas, leve a garotada ao pátio para brincar.

Como fazer a peteca:
A base pode ser uma bola de folhas de jornal amassadas e recheadas com serragem. Para que ela dure mais, encape com plástico. Antes de fechar, coloque algumas penas coloridas. Use elástico, fita adesiva ou fita crepe para amarrar a bola.


LIMITES

UMA TRILHA DIFERENTE

Idade
5 anos.

Tempo
30 minutos (somente para o jogo).

Espaço
Sala de aula ou pátio.

Material
Cartolina ou papel-cartão colorido e canetas hidrográficas de diversas cores (para a confecção do tabuleiro), dado, materiais diversos para a confecção dos pinos personalizados (massinha, EVA, espuma, cartolina, cortiça etc.), tesoura, cola e fita crepe.

Objetivo
Aprender a elaborar e respeitar regras que façam sentido para todos os integrantes do grupo.

Descrição
Apresente um jogo de trilha que sirva de modelo para as crianças. Discuta com elas que regras o novo jogo terá (por exemplo, em que ocasiões se pode pular duas casas, ficar uma vez sem jogar, voltar ao início, jogar o dado novamente etc.), qual o formato e o tamanho da trilha, as cores E a ordem das de casas, entre outros itens. Peça para todos escolherem de que etapa da construção do jogo participarão: recorte de cartolinas, elaboração das letras e números que integrarão cada casa, colagem dos materiais, construção do próprio pino com o material que desejar. Pronta a trilha e o pino de cada um, combina-se o critério para a ordem dos jogadores na partida, com base também nas sugestões da turma (ordem alfabética, valor do dado etc). O jogo inicia com a primeira criança jogando o dado e seguindo pelo tabuleiro com seu pino até a respectiva casa. A criança seguinte faz o mesmo e assim por diante. Quem chegar em primeiro lugar ao fim da trilha vence a partida.


LINGUAGEM ESCRITA

TEXTOS INFORMATIVOS

Idade
A partir de 4 anos.

Tempo
Uma vez por semana, durante quatro meses.

Espaço
Sala de aula.

Material
Diversos textos informativos sobre um tema de interesse das crianças, revistas e jornais velhos, cola, tesoura, lápis ou canetas e papéis.

Objetivo
Conhecer e escrever textos informativos; produzir oralmente com finalidade de escrita e comunicar aos colegas de escola e à comunidade informações adquiridas em estudo.

Descrição
Reúna a turma sentada em roda e leia diversos textos informativos sobre um assunto de interesse do grupo. Depois que as crianças já conhecerem várias coisas sobre o tema, serão capazes de selecionar figuras nas revistas e nos jornais velhos para compor o trabalho e de ditar (ou escrever, dependendo do que já sabem sobre a escrita) as informações que acham mais importantes.

NOMES EM JOGO

Idade
5 anos.

Tempo
Diariamente

Espaço
Sala de aula

Material
Caça-palavras e Cruzadinha – folhas de caderno, caneta esferográfica e lápis; Forca – giz e quadro; Memória – Pedaços quadrados de papel-cartão com 6 centímetros de lado, caneta hidrográfica preta, lápis de cor ou fotos 3x4 de cada criança.

Objetivo
Ler e a escrever usando os nomes próprios por meio de jogos.

Descrição
Caça-palavras
Em uma folha de caderno, escreva com letra bastão maiúscula os nomes das crianças na horizontal e na vertical. Não vale colocar na diagonal e nem escrevê-las de trás para frente. Preencha os espaços em branco aleatoriamente com outras letras. Faça uma lista com os nomes que as crianças devem achar. Tire cópias suficientes para todos, distribua e peça para descobrirem os nomes no emaranhado de letras.

Cruzadinha
Calcule quantos espaços serão necessários para escrever o nome de um de seus alunos e desenhe em uma folha de caderno, na horizontal, os quadradinhos correspondentes. Por exemplo: para escrever Pedro, serão necessários cinco quadrados. Pense em outra criança que tenha no nome uma letra igual ao da primeira. Por exemplo, Daniela. Desenhe na vertical, a partir da letra "d" de Pedro, seis quadradinhos. Faça o mesmo com outros nomes. Numere cada seqüência no diagrama e, em uma coluna ao lado, indique os números e os nomes que você quer que as crianças escrevam nos quadrinhos. Vale também dar algumas características dos donos dos nomes conhecidas pelo grupo. Tire cópias e distribua.

Forca
Esse jogo deve ser feito coletivamente. Você pensa no nome de alguém da turma e desenha uma linha pontilhada com um número de traços correspondente ao de letras desse nome. Ao lado, desenha uma forca. As crianças chutam quais letras podem compor o nome. Quando acertam, você põe a letra no lugar. Quando erram, você desenha uma parte do corpo de um boneco pendurado na forca. Quando ele estiver completo, significa que a classe perdeu e você ganhou. Quem adivinhar a palavra primeiro vai para o quadro propor um novo desafio.

Memória
Distribua dois cartões em branco para cada criança e peça que ela escreva o próprio nome em ambos. Se houver integrantes da turma que ainda não sabem escrever, dê um modelo para que copiem. Cada um escreve o próprio nome nos dois cartões e desenha um auto-retrato ou cola a própria foto em um dos cartões. Recolha os cartões, divida a classe em grupos e redistribua o material. Cada grupo deve receber os cartões com seus nomes. As crianças embaralham os cartões virados para baixo e escolhem quem inicia a partida. Cada jogador deve, na sua vez, localizar o par. Ganha quem terminar o jogo com mais pares descobertos.


MOVIMENTO

CIRCUITOS E PERCURSOS

Idade
A partir de 4 anos.

Tempo
De 30 minutos a 1 hora.

Espaço
Sala de aula ou pátio.

Material
Pneus, caixotes, cordas, barbantes, bambolês, bancos, mesas, cadeiras, colchonetes, tocos de madeira, blocos de espuma ou papelão, panos grandes, túneis de pano.

Objetivos
Encontrar soluções corporais para os desafios propostos no percurso ou circuito; experimentar novas formas de deslocamento em espaços diferenciados (alongando-se, abaixando, arrastando, puxando, rolando, segurando, apoiando etc.); . aaaa desenvolver os aspectos motor, social e cognitivo.

Descrição
Você e as crianças organizam os diferentes materiais, montando o percurso em seqüência ou na forma de labirinto. Crie passagens secretas, trechos com larguras e alturas limitadas etc. Terminada a tarefa, as crianças começam a percorrer o percurso construído.


MÚSICA

FINGIR DE ESTÁTUA

Idade
A partir de 4 anos.

Tempo
Uma aula.

Espaço
Sala de aula, pátio ou jardim.

Material
Um tocador de fitas ou de CDs e fitas ou CDs variados.

Objetivo
Trabalhar o contraste entre som e silêncio.

Descrição
Você fica no controle do aparelho de som. Enquanto a música toca, as crianças devem caminhar ou dançar – pode ser ou não no ritmo da música. Quando a música pára, elas também param imediatamente do jeito que estão e ficam sem se mexer até a música recomeçar.


NATUREZA E SOCIEDADE

A MODA, ONTEM E HOJE

Idade
5 anos.

Tempo
40 minutos.

Espaço
Sala de aula.

Material
Imagens de diferentes épocas mostrando a indumentária dos brasileiros.

Objetivos
Investigar o assunto moda no Brasil.

Descrição
Peça para as crianças organizarem as imagens por ordem cronológica, começando por aquelas que elas acreditam serem as mais velhas, até chegar as atuais. Observe o que elas conversam enquanto manuseiam as ilustrações. Pergunte por que acham que há diferenças de estilo no decorrer do tempo. A conversa pode chegar a questionamentos como: quem inventa formas de se vestir? De onde vêm as idéias para as roupas, estampas e adornos? Se a moda é uma forma de nos apresentarmos para o mundo, pergunte se podemos dizer que ela sempre existiu.

VIAGEM NO TEMPO

Idade
5 anos.

Tempo
50 minutos.

Espaço
Sala de aula.

Material
Livros e revistas com imagens da moda brasileira; cópias ampliadas e em preto e branco de fotos 3x4 das crianças; molde de boneco de papelão; papéis, tesouras, canetas hidrográficas de diversas cores, lápis colorido e giz de cera; sacos plásticos ou caixas de sapatos.

Objetivo
Utilizar o desenho de observação no contexto das pesquisas.

Descrição
Cada criança faz um molde de boneco, recortando o papelão e cola a cópia de sua foto 3x4 no rosto do boneco. Depois, cria diversas roupas de papel para ele, tendo como referência os estilos de vestuários pesquisados nas atividades anteriores. Levar o que a turma produziu para fora de sala é uma forma de circular o conhecimento.

ENTREVISTAS SOBRE MODA

Idade
5 anos.

Tempo
50 minutos a duas horas.

Espaço
Sala de aula e locais relacionados à moda, tais como brechós, ateliês, editoras, fábricas de tecidos, estamparias e bibliotecas especializadas no assunto.

Material
Gravador, fita cassete, pranchetas, lápis e papel (para anotação), máquina fotográfica ou câmera de vídeo.

Objetivos
Ampliar a noção de moda.

Descrição
Prepare com as crianças um roteiro do que querem saber. Escolha alguns lugares para visitar onde a turma poderá responder às questões levantadas. Conte um pouco sobre cada entrevistado e o lugar que será visitado. Reserve gravadores ou câmeras de vídeo para registrar o trabalho, que poderá ser revisto. Durante a conversa com os profissionais, ajude as crianças a seguir o roteiro feito e a aproveitar ao máximo as contribuições dos entrevistados. Após a visita, é interessante que a turma produza algum tipo de registro próprio. Os novos conhecimentos podem ser anotados em painéis informativos expostos em local acessível a toda a comunidade escolar.


SEXUALIDADE

BRINCADEIRA A CASA

Idade
A partir de 4 anos.

Tempo
Uma aula.

Espaço
Sala de aula.

Material
A música A Casa, de Vinicius de Moraes.

Objetivo
Levar você a detectar indícios de que alguma criança esteja presenciando cenas fortes ou sofrendo abuso ou violência sexual.

Apresente a música de Vinicius de Moraes à turma, estimulando a garotada a cantar e discutir a letra ("Era uma casa muito engraçada / Não tinha teto não tinha nada / Ninguém podia entrar nela não / Porque na casa não tinha chão / Ninguém podia dormir na rede / Porque na casa não tinha parede / Ninguém podia fazer xixi / Porque pinico não tinha ali / Mas era feita com muito esmero / Na rua dos bobos, número zero"). Peça às crianças para contar como é a casa delas e perceba se elas contam que presenciam cenas de carícia íntima. Se for o caso, compartilhe com o coordenador pedagógico de sua escola para que o
APOSTILA COM ATIVIDADES PARA TRABALHAR RECREAÇÃO E JOGOS.
"ESSAS ENCONTREI NA NET.!" ESPERO AJUDAR
1 – QUEBRAR O POTE

1 – Escolhe-se um voluntário a quem cabe quebrar um pote colocado a uns quatros ou cinco metros do grupo.
2 – O voluntário observa a localização do pote, e a seguir seus olhos são vendados, e, com um porrete ou cabo de vassoura na mão, executa a tarefa de quebrar o pote.
3 – Antes de dar inicio a brincadeira, o animador fará girar duas ou três vezes o voluntário sobre si próprio.
4 – Terá três chances, caso não acertar o pote, prossegue-se a brincadeira com outro voluntário.

2 – CAIXINHA DE SURPRESAS.

1 – Prepare-se uma caixinha com tarefas engraçadas, fechando-a bem.
2 – Colocam-se os participantes do grupo sentados em círculo.
3 – A caixinha deverá circular de mão em mão até um sinal dado, ou ao som de uma música, que pára subitamente.
4 - Aquele que estiver com a caixinha no momento em que é dado o sinal, ou em que a música para, deverá tirar da caixinha uma papeleta e executar a tarefa prescrita.
5 – A brincadeira continua enquanto houver papeletas na caixinha.

3 – ESCUTAR E PROCURAR

1 – O animador espalha umas cinco ou dez pessoas péla sala.
2 – A seguir venda os olhos de um voluntário, que deve conhecer os nomes das pessoas espalhadas pela sala.
3 – Cabe ao voluntário, de olhos vendados, chamar pelo nome uma das pessoas da sala, e esta responderá.
4 – A seguir o voluntário irá ao encontro da pessoa que atendeu a chamada, procurando localiza-la e toca-la.
5 – Se após três chances não tiver encontrado a pessoa chamada, a brincadeira continua com outro voluntário.

4 – PROCURAR O PORCO

1 – O animador desenha no quadro-negro ou numa cartolina um porco, ou gato ou vaca sem rabo.
2 – A seguir chama um voluntário a quem venda os olhos, munindo-o com um recorte de papel, em forma de rabo.
3 – A tarefa do voluntário consiste em colar o rabo, com os olhos vendados, no seu devido lugar.
4 – Os participantes acompanham a brincadeira com a torcida.

5 – LARANJA NO PÉ

1 – Organizam-se os participantes em duas alas de cadeiras.
2 – Uma laranja é colocada sobre os pés (que se encontrarem unidos do primeiro elemento de cada ala).
3 – Este procurará passar a laranja sem a deixar a cair para os pés do segundo elemento, e assim sucessivamente.
4 – Se a laranja cair, a brincadeira prosseguirá, do ponto em que caiu, o tempo que for preciso.
5 – O grupo que conseguir terminar primeiro, será vencedor da brincadeira.

6 – O CEGO JARDINEIRO

1 – Escolhe-se um voluntário a quem cabe contar, com os olhos vendados, o barbante no qual se encontra pendurada uma fruta (laranja, maçã, pêra...)
2 – Após haver observado a localização da fruta, vendam-se os olhos do voluntário, e, munido com uma tesoura, cabe-lhe a tarefa de cortar o barbante, com a fruta.
3 – Antes do inicio, o animador fará girar duas ou três vezes o voluntário sobre si mesmo.
4 – Terá três chances, caso não conseguir cortar o barbante, prossegue a brincadeira com outro voluntário.

7 – PROCURA-SE UM APITO

1 – Pede-se um voluntário no grupo que deverá sair da sala enquanto a brincadeira é aplicada ao grupo.
2 – Explica-se o grupo que:
a) o voluntário procurar que membro do grupo tem consigo o apito;
b) o apito ficará pendurado no pescoço do animador ou de um outro membro do grupo, porém nas costas;
c) o grupo ficará de pé, em circulo, e será chamado aquele voluntário par descobrir com quem está o apito;
d) o voluntário fica no meio do circulo, juntamente com aquele que está com o apito. O portador do apito movimenta-se freqüentemente possibilitando ao outro membro apitar, sem despertar a atenção do voluntário.
3 – A brincadeira termina quando for descoberto com quem está o apito.

8 – PERGUNTAS INDISCRETAS

1 – Entrega-se uma folha a cada pessoa do grupo.
2 – Cada um completa esta pergunta; “QUE VOCE FARIA SE”.
3 – Em seguida, o animador recolhe as folhas e as distribui novamente sem saber para quem.
4 – Cada um responde, no verso da folha, o que faria, trocando em seguida a sua folha com outro colega.
5 – Um lê a pergunta que está em seu papel e o que está a direita lê a resposta do seu próprio papel, provocando incoincidências.
6 – A brincadeira continua assim sucessivamente até todos terem lido e respondido.

9 – OS QUATROS CANTOS DA SALA

1 – Pede-se que duas pessoas voluntárias se retirem da sala enquanto é explicada a brincadeira.
2 – O animador explica ao grupo:
a) que é preciso encontrar uma figura imaginária para cada canto da sala;
b) a brincadeira será tanto mais divertida quanto mais engraçadas ou exóticas forem as figuras imaginárias para cada canto. Por exemplo: num canto da sala um grupo imagina que há soda caustica, num outro, um gambá, num outro, estrume de vaca, e num outro um escorpião;
c) encarrega-se uma pessoa para anotar a figura imaginária em cada canto, e as respostas que serão dadas pelos voluntários, assim que retornarem a sala.
3 – Chamam-se os voluntários a sala, e o animador lhes explicará que o grupo que o grupo se imaginou uma figura em cada canto da sala. Os voluntários são convidados, um a um, a dizer para o grupo o que fariam com cada figura imaginária, e a pessoa do grupo encarregada de anotar as respostas as registrará para serem lidas no final.
4 – A brincadeira será tanto mais engraçada, quanto mais engraçadas forem as figuras imaginárias, levantadas pelo grupo. Assim, por exemplo, se alguém disser que dará de presente, ou para comer, umas figuras imaginárias acima, mais gargalhadas explodirão dentre o grupo.

10 – O LENÇOL

1 – Um voluntário do grupo é colocado no centro do circulo, coberto por um lençol. Convém ter um lençol de casal, para cobrir bem o elemento voluntário.
2 – Assim que a pessoa estiver coberta, e sentada no chão, o animador dirá: Você têm uma peça de roupa de mais tire-a.
3 – A pessoa, menos atenta, começa por tirar uma peça de sua roupa.
4 – A peça da roupa tirada deve ser passada por baixo do lençol para o animador.
5 – Assim que tiver passado a peça, o animador repete a ordem: “ Você têm uma peça de roupa de mais tire-a.”.
6 – A brincadeira continua enquanto a pessoa não se der conta de que a peça de roupa que é demais é o lençol.
7 – Há pessoas que logo a partir da primeira ordem já retiram o lençol, e o jogo acaba.

11 – CRUZADO OU DESCRUZADO

1 – O grupo todo, disposto em forma circular, participa.
2 – O animador apresenta dois objetos que se possam cruzar, dois lápis, por exemplo.
3 – Os dois lápis serão passados ao primeiro vizinho.
4 – A pessoa que passa o lápis deverá declarar “cruzado” ou então “descruzado” momento em que o animador julgará e dirá “certo” ou “errado”.
5 – O truque está em que, enquanto em quem passa os lápis diz cruzado ou descruzado referindo-se aos lápis, o animador diz certo ou errado referindo-se à perna de quem passa, perna cruzada ou descruzada.
6 – O brinquedo prossegue até todos descobrirem o truque.
7 – Quem descobrir não divulgará sua descoberta, mas fará coro ao animador no julgamento “certo ou errado”.

12 – FUI À FEIRA

1 – Cada pessoa do grupo recebe um número.
2 – O animador começa: “Fui à feira e comprei três dúzias de bananas” (ou qualquer coisa).
3 – A pessoa com o número 3 deverá retrucar sem hesitação: “Três dúzias de bananas, não”. O animador: O que então? O número 3: “Oito rosas. O número oito repetirá a seqüência com o número 3 e assim por diante”.
3 – Quem se distrair ou quebrar a seqüência, sai do brinquedo.

13 – CANTINO APAIXONADO

1 – O grupo sentado em qualquer disposição é instruído sobre os efeitos de um gato apaixonado para conquistar a companheira.
2 – Todos os presentes são gatos.
3 – O animador representará por primeiro o gato apaixonado.
4 – Para fazer sua conquista ele tem direito a se aproximar de qualquer pessoa do grupo, dar três miados caprichados da maneira que ele quiser.
5 – A pessoa abordada deverá manter-se séria, enquanto todos os demais podem rir e torcer pelo gato.
6 – Se a pessoa abordada rir, é prova de que foi conquistada, passando então ela a ser o novo gato conquistador.
7 – O brinquedo prossegue enquanto houver interesse.

14 – JOGO DA CADEIRA VAZIA

1 – O animador colocará tantas cadeiras quanto forem às pessoas que participam do brinquedo e mais uma cadeira.
2 – Todos os presentes receberão um número.
3 – A pessoa sentada à esquerda da cadeira vazia inicia, dizendo: “A cadeira da minha direita está vazia para o número tal”, e chama por um número que corresponde a uma pessoa presente.
4 – A pessoa com o número que acaba de ser chamado levanta-se imediatamente e vai sentar-se na cadeira vazia.
5 – Ao levantar-se, a pessoa sentada à sua esquerda continua o brinquedo, dizendo: “A cadeira de minha direita está vazia para o número tal”, chamando outro número, podendo ser o número da pessoa que acaba de levantar-se.
6 – O animador anotará os nomes das pessoas distraídas ou que interrompem a continuidade do brinquedo.
7 – Enquanto houver interesse prossegue o jogo.
8 – Finalmente, o animador dirá os nomes das pessoas que estiverem distraídas, que deverão pagar uma prenda.

15 – O JOGO DA VERDADE

1 – O grupo é formado em círculo.
2 – O animador solicita a presença de um voluntário no meio do círculo para responder às perguntas que lhes serão formuladas.
3 – Cada um dos presentes tem direito a formular uma só pergunta sobre qualquer assunto.
4 – Feito o rodízio, outra pessoa será interrogada e assim sucessivamente.
5 – O brinquedo torna-se interessante somente quando o grupo já tem um grau adiantado de interação.

16 – PRECE A ALA

1 – O animador pede a presença de três pessoas no centro do grupo e explica que, como chefe de uma caravana de deserto, perdeu três camelos e precisa fazer preces a Alá para que os reencontrem.
2 – Convida os três do grupo à segui-lo na prece e nos gestos.
3 – Ajoelha-se no meio da sala, seguido pelos três. Levantem os braços e enquanto se curvam até o chão dizem: “Alá devolva os camelos”.
4 – Repetem a prece três vezes.
5 – O animador levanta dizendo “Não adianta rezar mais. Já que Alá não devolve meus três camelos, ficarei com estes três burros”.

17 – RIMA FATAL

1 – O animador começa dizendo uma palavra.
2 – O seguinte deve dizer uma outra que rimem com a primeira.
3 – E assim o farão os outros até que alguém errem ou emperre, perdendo sua vez no grupo. Por exemplo: Dinheiro-Marinheiro; vela-tela; mando...

18 – A VIAGEM

1 – Organiza-se um circulo com cadeiras.
2 – Os membros participantes ocupam os assentos e o animador permanece, de pé no meio do circulo.
3 – O animador explica que irá contar uma viagem de ônibus, e toda vez que disser”ônibus” todos deverão levantar-se, e rodopiar diante de sua própria cadeira, sentando-se imediatamente. E toda vez que, no decorrer da história da viagem, disser; “desastres” todos devem levantar-se e mudar de assento.
4 – Ao dizer “desastre” o animador procura ocupar uma das cadeiras, e a pessoa que não conseguir assento deverá prosseguir a narração da viagem.
5 – O brinquedo prossegue enquanto houver interesse.

19 – RISO SOLTO

1 – O animador com um objeto qualquer na mão instrui o grupo.
2 – Vai atirar o objeto par o alto e, enquanto este não tocar o chão, todos deverão rir e fazer ruídos.
3 – Quando o objeto atingir o chão, o riso deve estancar, ficando o grupo sobre o efeito da repressão do riso.
4 – Quem explodir, pagará uma prenda, até haver poucos participantes.

20 – ARTISTA DE IMPROVISO

1 – Compõe uma lista de tarefas ou encenações jocosas em número iguais ao número de participantes.
2 – Cada qual pede um número (1,5,3,7,2, etc.).
3 – O animador lê na lista a tarefa encomendada sobre aquele número, que deverá ser executada por quem sorteou o número.
4 – A graça dependerá da composição da lista.

21 – O CORRETO

1 – organiza-se um círculo com doze ou quinze cadeiras.
2 – Uma vez ocupadas às cadeiras, o animador, de pé no centro do círculo, explica o funcionamento do brinquedo.
3 – Todos os membros participantes receberão o nome de uma cidade.
4 – Cada vez que o animador disser o nome de duas cidades, os ocupantes das cadeiras que correspondem as cidades mudam de assento, e nessa mudança o animador procura ocupar umas das cadeiras.
5 – Toda vez que o animador disser: “As cartas se extraviaram” todos trocam de cadeira, e procuram sentar-se, e quem sobrar permanece no meio do círculo.
6 – Quem ficar três vezes sem cadeira, é excluído do brinquedo, e o círculo diminuirá de uma cadeira, toda vez que sai um participante.

22 – PROVA DA CONCORDÂCIA HUMANA

1 – O animador fala sobre a suprema verdade, a união dos espíritos, a boa vontade, compreensão.
2 – A seguir, chama quatro pessoas para o centro do grupo.
3 – Usando um objeto qualquer (paletó, pasta, etc.) pede que cada um segure uma extremidade e executem com exatidão e rapidez as ordens dadas.
4 – O animador dará ordens rápidas, como: abaixar, levantar, para baixo, para cima, para fora, para dentro, etc, fazendo pausas para os presentes rirem dos desencontros dos executores das ordens.
5 – Continua-se por poucos momentos.

23 – O MELHOR OBSERVADOR

1 – Escolhe-se um indivíduo ou divide-se o grupo para adivinhar qual a modificação havida no outro, devendo por tanto se ausentar do local enquanto a modificação é feita.
2 – Há um período de observação antes da saída durante a qual haverá a modificação e na volta um minuto para descobrir a modificação pelo menos em duas chances.
3 – A modificação pode ser na posição dos indivíduos, nas vestes, nos sapatos, na fisionomia, em objetos, etc.

24 – A VIÁGEM DA TITIIA

1 – O animador começa: “Minha tia veio da América e trouxe um rádio”.
2 – O seguinte diz: “Minha tia veio da América e trouxe um rádio e um livro”.
3 – O seguinte diz: “Minha tia veio da América e trouxe um rádio, um livro e um cavalo”.
4 – Assim sucessivamente, até que alguém esqueça ou altere a seqüência, caso em que sairá do grupo.

25 - LETRA FATAL

1 – O animador começa dizendo uma letra.
2 – O seguinte acrescente outra e assim sucessivamente.
3 – Sai do grupo aquele que acrescentar uma letra formando uma palavra conhecida.
4 – Por exemplo: a, m, i, z, a, d. a próxima letra formará palavra e, quem á acrescentar, perderá.
5 – Qualquer um pode dizer “impugno” ao colega anterior quando achar que este, para fugir a letra fatal, acrescentar uma letra que não leva a nenhuma palavra.
6 – O exercício continua enquanto houver interesse.

26 – FONTES DO COMANDO

1 – Pede-se alguém para ausentar-se da sala.
2 – O grupo decide executar ou encenar uma ou mais atividades sobre as ordens de um ou mais lideres.
3 – O grupo colocado, colocado em círculo, estará atento aos comandos do lidere ou líderes na mudança de atividades que deve ser freqüente e rápida.
4 – Os comandos são disfarçados porque o grupo não quer entregar seus líderes.
5 – A pessoa ausente da sala retorne para o meio do círculo, o animador explicará que deverá identificar aquela pessoa ou aquelas pessoas que comandam as mudanças dos movimentos.
6 – Caso não aceitar, após a terceira tentativa, será eliminado do brinquedo.
7 – O brinquedo continua com outro membro na adivinhação.

27 – VIVA CONFORME A MÚSICA

1 – Dispõe-se uma série de cadeiras em forma circular ou em fila.
2 – O grupo ficará desfilando ao redor das cadeiras ao ritmo de música ou qualquer outra coisa.
3 – Ao interromper-se a música todos tentarão pegar sua cadeira, sobrando sempre uma pessoa, pois há uma cadeira a menos.
4 – Essa pessoa sai do grupo.
5 – Retire-se também uma cadeira e o brinquedo continua até ser disputada a última cadeira.

28 – JOGO DAS PERGUNTAS

1 – O animador distribui uma papeleta para tosos os membros participantes.
2 – A metade das pessoas devem formular qualquer tipo de pergunta na sua papeleta e a outra metade deverá responder qualquer tipo de pergunta.
3 – A seguir o animador dará um número para cada membro que formulou a pergunta e outro número correspondente para cada membro que formulou a resposta.
4 – Inicia-se a leitura das perguntas: quem tiver o número 1, das perguntas, lerá sua pergunta e quem tiver o número 1 das respostas, lerá sua resposta.
5 – O brinquedo prossegue até que todos tenham formulado sua pergunta e recebido sua resposta.

29 – AGARRE O PAR

1 – Numa sala de danças, entre os pares, o animador aparece com uma vassoura, ou qualquer outro tipo de objeto, declarando que, ao contar até três, todos trocarão o par.
2 – Quem ficar sem parceiro deverá ficar com a vassoura e repetir o mesmo.
3 – Aquele que é surpreendido com a vassoura na mão quando termina o disco, ou a música, sairá do brinquedo.

30 – AGARRE O CHAPEU MÁGICO
(Outra variante)

1 – O animador aparece com um chapéu.
2 – Coloca-o na cabeça de outra pessoa, esta é obrigada ceder o parceiro de danças.
3 – Cada qual tentará passar adiante o chapéu.
4 – Aquele que é surpreendido com o chapéu na cabeça quando termina o disco, ou a música, sairá do brinquedo.

31 – O BEIJO DA BONECA

1 – O animador prepara um boneco ou boneca.
2 – Pode ser recortado e deve ser visto a distância.
3 – Convida três ou quatro voluntário para colaborar na brincadeira.
4 – Cada um dos voluntários, por sua vez, deve beijar o boneco, no lugar onde quiser.
5 – Uma vez terminado o beijo da boneca, cada voluntário deverá beijar um dos colegas no mesmo lugar onde beijou a boneca.

32 – RESPOSTA SOCRÁTICA

1 – O animador aborda uma pessoa do grupo e pede-lhe que responda as perguntas com palavras que comessem com qualquer letra a ser indicada pelo animador.
2 – João: resposta com a letra R:
3 – Seu nome? Ricardo.
Profissão: Radialista.
Donde vêm? Rio.
Para onde vai? Ribeirão.
4 – Qualquer Hesitação na resposta (que deve ser espontânea) ou resposta errada exclui o indivíduo do grupo.

33 – FEITIÇO CONTRA O FEITICEIRO

1 – Cada participante recebe uma papeleta,
2 – a pedido do animador, todos escreverão uma atividade que gostariam fossem feita por um dos participantes do grupo. A papeleta é assinada.
3 – As papeletas, depois de preenchidas, são recolhidas pelo animador.
4 – Por determinação do animador, o assinante da papeleta irá executar a atividade.
5 – O brinquedo termina assim que todos tiverem feito as atividades.

34 – FRIO OU QUENTE

1 – O animador solicita para alguém se ausentar da sala.
2 – Oculta-se um objeto qualquer a ser depois descoberto por quem esteve ausente.
3 – Quem está procurando, orienta-se, perguntando ao grupo: QUENTE? (estou me aproximando) e o grupo responde QUENTE se dele aproxima e responde: FRIO se dele afasta.
4 – Há um número determinado de chances ou perguntas de orientação.
5 – Só pode fazer seis perguntas e se não tiver descoberto o objeto, pagará uma prenda ou sairá do brinquedo.
6 – Como meio de orientação para quem procura, pode-se usar uma canção que o grupo todo conheça (atirei um pau no gato); cantando forte se ele se encaminha para o objeto e menos forte se for afastando do objeto até o objeto ser encontrado.
7 – Em vez de canto pode usar-se uma fita gravada ou um CD.

35 – NOITE DE NÚPCIAS

1 – Forma-se um círculo com dez a quinze pessoas.
2 – Três voluntários retiram-se da sala.
3 – Durante a ausência deles o animador orienta os participantes do brinquedo para que todos fiquem quietos e calados no momento em que os ausentes entrarem.
4 – Assim que o primeiro retornar ao círculo e observar o silêncio de todos, irá reagir verbalmente. O que disser representará a primeira reação verbal na noite de núpcias se for um casado, e será a primeira reação verbal, se for um solteiro.
5 – As gargalhadas do grupo deixa o indivíduo, surpreso por desconhecer a razão das mesmas.
6 – Chama-se o segundo e o terceiro, seguindo sempre a mesma técnica.

36 – ILUMINAÇÃO ORIENTAL

1 – O animador chama seis a oito pessoas no centro da sala.
2 – O grupo de voluntários é orientado pelo animador com certa solenidade, dizendo que as religiões orientais visam a iluminação interior, usando para isto certas formulas cabalísticas, e que ele têm uma formula para isto.
3 – O animador recomenda ainda que o grupo o imite nos gestos e nas palavras até cada um sentir-se iluminado, momento em que se deve dirigir ao animador e dizer-lhe ao ouvido que foi iluminado (descobriu o sentido da fórmula).
4 – O animador levanta os braços e diz: O KI-BU (todos imitam), põe os braços em posição oriental para frente e diz “ki” curva-se pondo as mãos nos joelhos e diz: “BOÉ”.
5 – A formula é “Ó que burro sou eu”
6 – O brinquedo continua até que o último descubra o truque da formula. Para isso é preciso que aquele que descobrir o truque não divulgue sua descoberta aos demais, deixando- os fazer força.

37- MATEI UM PORCO

1 –O animador diz ter matado um porco estar vendendo. Pergunta a cada um dos presentes que parte vai comprar (orelha, rabo, coração, pata, rim e etc.) até todos terem comprado.
2- O animador vai fazendo uma série de perguntas a cada um sucessivamente.
3 – A cada pergunta o interrogado deverá repetir a parte por ele comprada. Por exemplo: Sr.Luís comprou a pata do porco, a qualquer pergunta ele deverá responder pata (Seu nome? – Pata).
4- No pedido casamento o que foi que você pediu para sua noiva? _ Pata. E assim por diante.
5 – O interrogado que rir sai do grupo ou pagará uma prenda.

38 – CONQUISTE O SEU LUGAR

1 – Dispõe-se o grupo sentado em forma circular.
2 – O animador está no centro e diz ao grupo: A relatividade da História, das posições sociais, da sorte, e da fortuna, tudo exige o espírito esportivo, aceitação humilde confiança em si. Quando a roda do destino e suas reviravoltas desalojarem você, não perca tempo com queixumes. Procure um novo lugar, apanhe a primeira oportunidade e esteja pronto para outro.
3 – Para ensaiar isso, é preciso que quando eu der uma ordem as pessoas atingidas troquem de lugar, sendo que alguém sobrará, pois eu tomarei um lugar para mim.
4 – Atenção: “troquem de lugar quem estiver com o óculos”.
O que ficar sem cadeira ocupará o centro da sala e dará uma ordem de trocar de lugar, assim sucessivamente.
5 – Se alguém trocar de lugar sem que a ordem lhe diga respeito, saíra do grupo e será retirada uma cadeira.
6 – A graça consiste no tipo de ordem dada, por exemplo: troque de lugar quem não é homem; troque de lugar quem não é bonito; troque de lugar quem não tem dente, etc. De acordo com a criatividade de cada um.
7 – O brinquedo continua enquanto houver interesse ou participantes.

39 – OS ASTRONAUTAS

1 – Escolhe-se mais ou menos cinco pessoas com as quais o grupo queira divertir-se.
2 – Colocam-se no meio da sala em círculo, com pouco de espaço entre cada uma delas.
3 – Elas representam os planetas da nossa galáxia.
4 – Instruem-se três “astronautas” um brasileiro, um americano e um inglês.
5 – Chega o primeiro astronauta, gira em torno do grupo,fazendo qualquer ruído, passa entre eles algumas vezes.
6 – O animador pergunta, “ Que foi que você viu?” – “Não vi nenhum ser vivo nos outros planetas”.
7 – Segue o segundo astronauta, repetindo a mesma coisa.
8 – Segue finalmente o terceiro astronauta, girando em torno do grupo, a quem o animador pergunta: -“Que foi que você viu?”
9 – “Vi cinco trouxas com as mãos na cabeça”. – Dissolva-se.

40 – O JOGO DA SURPRESA

1 – O animador antes de iniciar o jogo, ao colocar: as cadeiras em círculo colocarão em algumas cadeiras, por baixo do assento, uma papeleta.
2 – Em cada papeleta constará alguma atividade que deverá ser assumida pelo ocupante da cadeira.
3 – Uma vez todos os participantes sentados, o animador pede que todos olhem por baixo da cadeira para ver se encontra alguma papeleta.
4 – Os ocupantes das cadeiras que encontrarem uma papeleta deverá executar as tarefas que ali estiver escrita.
5 – As tarefas a serem executadas podem ser, por exemplo: imitar um gato, um galo, o salto de um sapo, cantar uma muziquinha, contar uma piada, etc.
6 – A brincadeira só termina após todos terem executado as tarefas.


41 – O JOGO DO EMBRULHO

1 – Todos os participantes encontram-se sentados em forma circular.
2 – O animador entrega um embrulho a um dos participantes que deverá passar para frente, ao som de uma música.
3 – No momento em que a música fizer uma parada, quem estiver com o embrulho deverá começar a abri-lo.
4 – Logo a seguir, a música recomeça, e o embrulho continuará circulando.
5 – Toda vez que a música parar, quem estiver com o embrulho continuará a abri-lo.
6 – O exercício continua, obedecendo a mesma técnica, até o final.
7 – O último a desembrulhá-lo fiará com a prenda que estiver no pacote.



.

50 – UMA COMPANHIA AGRADÁVEL

1 – Enrola-se um pedaço de bolo ou um presente em vários papeis, e faz-se um pacote de presente, amarrado com barbante.
2 – O pacote é entregue para um participante que tirar “seis pontos” com um dedo.
3 – Começa por abrir o pacote, enquanto, seguindo o círculo, um outro tirar “seis pontos”.
4 – O pacote passa para este, que continua abrindo, enquanto outros continuam tirando o dedo.
5 – O seguinte que tirar “seis pontos”, recebe o pacote, e continua abrindo-o.
6 – A brincadeira continua, até que esteja todo aberto, e a pessoa que estiver em posse do mesmo fique com o brinde.

51 – MARIA ORDENA

1 – Todos de pé, formando um círculo.
2 – Sempre que o animador expressar uma ordem, dizendo antes ou depois da mesma “Maria ordena”, todos os participantes deverão realizar a tarefa.
3 – Se o animador mandar fazer alguma coisa sem dizer também “Maria ordena”, ninguém deve atender. Caso isto aconteça, o que o fizer, sairá da brincadeira.

52 – A BRINCADEIRA DOS ANIMAIS

1 – Todos os participantes de pé ou sentados, formando um círculo.
2 – O animador explica que dirá no ouvido de cada um o nome de um animal, e ao sinal dado todos deverão imitar o grito do animal que lhe coube imitar.
3 – A seguir, soprará no ouvido de cada participante o nome de um animal. (Na verdade, o animador dirá no ouvido de cada um para ficar quieto, menos no ouvido de um dos membros, talvez o mais esportivo ou gaiato, ele pede para imitar um galo ou um bode).
4 – Uma vez que tiver passado a falar no ouvido de todos, o animador dirá que cada qual procurará imitar com toda a força o grito do animal que lhe coube.
5 – E dirá: “atenção, um, dois, e já...!”.

53 – TRÊS É MULTIPLO DE TRÊS


1 - Todos de pé, formando um círculo.
2 – O animador, no centro do círculo, pede que cada um diga em seqüência um número, sendo que aqueles que são múltiplos de 3 ou tiverem o algarismo 3 em sua composição deverão ser omitidos e, no lugar do número, o participante dirá “PUM”.
3 – Assim 1, 2, PUM, 4, 5, PUM, 7, 8, PUM,10, 11, PUM, PUM,14,...
4 – Aquele que se distrair e falar o número múltiplo de 3 ou contendo o algarismo 3, sairá da brincadeira.
5 – Será vencedor do jogo quem agüentar até o final.
6 – Para facilitar a brincadeira, toda vez que alguém errar ou sair, o seguinte iniciará novamente, a partir do número 1.

54 – BRIGA DE GALO

1 – Pedir ao grupo dois voluntários para a brincadeira.
2 – Colocar nas costas de um deles um papel com a palavra “briga”, e nas do outro um papel com a palavra, ou melhor, a expressão “de galo” (sem que eles saibam o que está escrito nas costas um do outro).
3 – Eles deverão esforçar-se para descobrir o que está escrito nas costas do companheiro, sem deixar que este veja o que está escrito em suas costas e sem utilizar as mãos que deverão estar cruzadas para trás. Observa-se que os efeitos são idênticos a uma briga de galo.

55 – O CRIME

1 – Pede-se um voluntário no grupo que deverá sair da sala enquanto a brincadeira é explicada ao grupo.
2 – O grupo, uma vez sentado em forma circular, recebe a seguinte explicação.
a) Para a realização da brincadeira, que chamamos de um crime imaginário, todos representam uma “vogal” ou uma “consoante”. É vogal quando a pergunta formulada começa por “vogal” e é consoante, quando a pergunta formulada for “consoante”.
b) O voluntário formula as perguntas, acompanhando o calculo, e as respostas só poderão ser “sim” ou “não”. Não são aceitas perguntas que permitem duas respostas.
c) A resposta será “sim”, se a palavra da idéia central da pergunta começar por uma vogal, e for dirigida a uma pessoa que representa a “vogal”, e será “não” se a palavra da idéia central da pergunta começar por uma consoante. Assim, por exemplo, quando o voluntário perguntar se o crime foi pela manhã, e se a pessoa interrogada for uma vogal, responderá “não”, porque a palavra que encerra a idéia central (manhã) começa por uma consoante.
d) Como será um crime imaginário, o voluntário ficará num “beco sem saída”, para recompor todo o crime, pois as respostas desencontradas não facilitam a reconstituição.
e) Finalmente, após duas ou três rodadas, o animador explica ao voluntário de que não existe crime algum, más só imaginárias.
3 – Após estes esclarecimentos feitos ao grupo, chama-se o voluntário para dar inicio a brincadeira, dizendo simplesmente que se trata de um crime que deverá desvendar, através de formulação de perguntas a todos os membros do grupo.
56 – MOISES NO DESERTO

1 – O animador diz para o grupo que ele representa Moisés no deserto.
2 – Começa a andar no meio do grupo e diz para uns quatro ou cinco membros “Siga-me”.
3 – A pessoa convidada acompanha o “Moisés”.
4 – Feita a escolha de uns quatro ou cinco participantes, dirige-se ao meio do grupo e diz “apresento-lhes os camelos de Moisés”.

57 – A CRUZ E O CIRCULO

1 – Um cego sentado sobre uma cadeira levanta-se e dá três passos e desenha três círculos a giz, no chão.
2 – Retorna para o assento, e levanta-se, a seguir, e volta a dar os três passos para desenhar uma cruz em cada circulo.
3 – A tarefa se repete com outros participantes, e será vencedor aquele que conseguir desenhar uma cruz em cada circulo, ou aquele que executar a tarefa mais próxima dos três círculos.

58 – A CRUZ DE LORENA

1 – O animador explica para o grupo que a brincadeira que irá realizar exige bastante espírito de observação de todos. Tudo que fizer deverá ser repetido pelos participantes, seguindo a ordem do circulo.
2 – A seguir traça uma cruz sobre a mesa, com um lápis ou caneta, dizendo: daqui para lá, de lá para cá, fazendo ao mesmo tempo o gesto de traçar uma cruz.
3 – Todos os participantes se concentram sobre o gesto de traçar o desenho em forma de cruz, e não observam quando o animador troca a caneta ou o lápis da mão direita para esquerda, passando-a para a pessoa da sua esquerda, a quem cabe repetir o traçado da cruz e de passar para sua esquerda novamente a caneta ou o lápis.
4 – Observa-se que todos sabem repetir o traçado da cruz, porém não observaram a passagem da caneta ou do lápis de uma mão para outra.

59 – ALFÂNDEGA

1 – Todos sentados em forma circular.
2 – O animador explica que se trata passar ou não na Alfândega.
3 – A brincadeira começa com a pessoa sentada à direita do animador, que formula uma pergunta, cuja resposta só poderá ser: “passa sim”; ou “não passa”.
4 – A resposta será: “passa sim”, se a pergunta se refere a alguma coisa ou objeto usados, no momento, pela pessoa sentada à direita daquela que formula a pergunta.
5 – A resposta será: “não passa”, se o vizinho da direita de quem formula a pergunta não estiver com o objeto indicado ou não usar no momento.
6 – Assim, por exemplo: a pessoa sentada à direita do animador pergunta: “eu passo na Alfândega com um relógio?” A resposta do animador: será: “passa sim”, se o vizinho da direita de quem formulou a pergunta tiver usando relógio naquele momento. Caso contrário, a resposta será: “não passa”.
7 – A brincadeira continua até que a maioria descubra porque uns passam e outros não.

60 – ADIVINHAR A DATA DE NASCIMENTO

1 – O animador pede os participantes que multipliquem a data de seu nascimento (dia do mês) por três.
2 – Acrescentar a este resultado o número cinco.
3 – Este resultado, multiplicar por quatro.
4 – Finalmente, acrescentar a este resultado mais uma vez o dia do mês de nascimento.
5 – O animador, de posse desse resultado final, subtrai 20 e divide o resto por treze, e terá a data do dia de seu nascimento.
6 – Exemplo: Pedro nasceu dia 23 de3 Maio. Segundo as indicações acima, temos: 23 x 3 = 69; e 69 + 5 = 74 e 74 x 4 = 296 e 296 + 23 = 319.
O  13 = 23 (que é o dia do nascimento
¸
animador toma os 319 – 20 = 299 e 299  Pedro).

61 – ENFIAR A LINHA

1 – O animador forma dois subgrupos de participantes.
2 – A primeira pessoa de cada subgrupo recebe uma agulha e uma linha.
3 – A um sinal dado pelo animador, cada qual procura enfiar a linha na agulha, passando para o vizinho, a quem cabe tirar a linha da agulha, levantando bem alto a agulha e a linha, e passar para o vizinho a quem cabe enfiar a linha novamente, e assim por diante.
4 – Será vencedor o subgrupo que terminar que terminar primeiro sua tarefa de enfiar ou desenfiar a linha na agulha.

62 – MINHA MALA

1 – Todos sentados em circulo.
2 – Um começa: ’Eu levo na minha viagem uma mala “.
3 – O seguinte diz “Eu levo na minha viagem uma mala, um paletó”.
4 – Um terceiro diz “Eu levo na minha viagem uma mala, um paletó e um guarda-chuva”.
5 – E a brincadeira continua, repetindo o seguinte o que já foi dito pelos anteriores, e acrescentando mais um objeto.
6 – Quem esquecer a ordem dos objetos torna-se “dorminhoco”; dirá “dorminhoco” e prossegue......
7 – A brincadeira continua enquanto persistir motivação.
¾
A mesma brincadeira pode realizar-se nomeando nomes de pássaros, animais domésticos,etc.

63 – A CASA DO HOMEM DE MADEIRA

1 – Todos os participantes estão sentados em circulo.
2 – Por indicação do animador, seguindo a ordem circular, o primeiro diz: “Esta é a casa do homem de madeira”.
3 – O seguinte diz: “Esta é a porta da casa do homem de madeira”.
4 – Um terceiro diz: “Esta é a fechadura da porta da casa do homem de madeira”.
5 – Um quarto continua, acrescentando no inicio, e repetem o que os outros já disseram.
6 – A brincadeira continua enquanto houver motivação.

64- CONCERTO DE ANIMAIS

1 – O animador anuncia um concerto de animais.
2 – Todos em circulo, e o animador indica o animal que cada um deverá imitar: gato, cavalo, vaca, sapo, etc.
3 – A seguir o animador, seguindo a ordem do circulo, pede que cada qual imite o animal que lhe coube.
4 – Agora, sob o comando do animador, todos juntos imitarão o animal.
5 – A seguir todos se reúnam de novo, imitando a voz do animal, primeiro em tom suave, aumentando depois de volume, aos poucos, para voltar novamente a diminuir o volume.

65 – O INVERSO

1 – Os participantes da brincadeira encontram-se em pé, e o animador no centro do circulo.
2 – O animador se dirige para alguém do circulo e diz, por exemplo: “É o meu braço?”, e aponta para o nariz.
3 – A pessoa indagada responderá o inverso, isto é, dirá: “Este é o nariz”, e aponta para o braço.
4 – Quem se enganar fará a vez do animador, no centro do circulo.
5 – A brincadeira continua enquanto houver motivação.

66 – TALITA PERDEU O CHAPÉU

1 – Carlos é “Talita” que perdeu seu chapéu, e os outros participantes recebem um número: 1,2,3,4, e assim por diante.
2 – Talita começa, dizendo: “Talita” perdeu o chapéu, e está com “6”.E o número “6” responde: “Talita” perdeu o chapéu e ele não está com “6”, está com “4”.
3 – O número “4” Continua dizendo: “Talita” perdeu o chapéu, e ele não está com “4”, está com: indica outro número dos participantes.
4- Quem se enganar, sai do jogo.

67 – MEU AMIGO

1 – Meu amigo
¾Na cidade de Andradina.. Qual a sua profissão? ¾chama-se Antônio. Onde mora?  Andar a pé.¾
Ele é agricultor. O que ele mais gosta?
2 – O animador aponta para alguém do grupo , e, como na colocação anterior, o nome do participante é Antônio.Assim ele respondeu todas as perguntas, começando pela letra”A”, pois seu nome começa com “A”.
3 – A brincadeira continua, cabendo a cada participante responder as perguntas, indicando o nome da cidade, a sua profissão, seu gosto, com a letra de seu próprio nome.

68 – O CORO MUDO

1 – O animador pede a colaboração de um voluntário que se retira da sala.
2 – Durante sua ausência, o animador explica a brincadeira, que consiste.
a) todos devem levantar os dois braços sob o comando do animador;
b) com as mãos levantadas, todos devem desatar num alto choro;
c) a dado momento, quando o animador fechar sua mão, todos devem parar de chorar;
3 – O voluntário entra, porém desconhece as regras da brincadeira.
4 – Sob a direção do animador, todos levantam os braços e as mãos, e começam a chorar em alta voz.
5 – A dado momento o animador fecha suas mãos, todos param de chorar, menos o voluntário.
6 – Toda vez que o animador abre suas mãos, todos recomecem o choro em voz alta.

69 NA ÁFRICA

1 – O animador encontra-se no centro do circulo, e começa a contar uma história.
2 – Toda vez que disser, no desenrolar da história, a expressão “na África”, todos se levantam, e imitam os gestos feitos pelo animador (este, por sua vez, fará alguns gestos com os braços, mãos ou pés,além de se levantar do assento).
3 – Se no decorrer da história o animador só se levantar, e não disser a expressão: “na África”, ninguém pode se levantar, quem o fizer, sai da brincadeira.
4 – E a história continua, assim como a brincadeira, até que perde a motivação.

70 – PÔR OVOS

1 – Todos os participantes sentam-se num circulo e o animador enumera-os, com os números 1 e 2, alternadamente.
2 – Os números “1” são as galinhas “2” os galos.
3 – As galinhas dizem “gluck”, e os galos “gack” .
4 – Quando o animador disser “gluck”, todas as galinhas se levantem e se sentem imediatamente.
5 – Aos poucos o animador acelere as ordens, e de repente só chama as “galinhas” e logo após só os “galos”.
6 – O animador deve ficar atento para que só levantem após a chamada.

71 – ADVINHAÇÃO

1 – No inicio da brincadeira apresenta-se um voluntário dizendo ser capaz de adivinhar o pensamento dos demais, e mesmo aquilo que acontece na sala, na sua ausência (esta brincadeira supõe que o animador já esteja ciente do que se trata, pois o voluntário e o animador já devem ter combinado entre si, antes da recreação, o sinal ou senha a ser usada durante a tarefa).
2 – Uma vez fora da sala, o animador combina com o grupo que iria dar a mão a um dos participantes, cabendo ao voluntário adivinhar a mão de quem se trata.
3 – Chama, a seguir, o voluntário, a quem explica o que combinaram na sua ausência, e formula a pergunta: “Dei minha mão a fulano” (diz o nome de algum participante). O voluntário só dirá sim quando a pergunta for: “Dei a mão a fulano ?”.
4 – O animador só fará a pergunta certa, ou seja, só perguntará: “Dei a mão a fulano”, e não “dei a minha mão”, quando se dirigir para pessoa certa, isto é, a pessoa a quem apertou a mão.
5 – A senha acertada com o voluntário foi: quando a pergunta formulada for com artigo definido a resposta é “sim”.
6 – A brincadeira prossegue com outros objetos, por exemplo relógio, caneta, etc.

72 – EM NOSSA CASA

1 – O animador, no centro do circulo, da ordem que todos procurem imitar..
2 – Só serão imitadas as ordens que comessem com a expressão: “Em nossa casa” .
3 – Assim, por exemplo, o animador diz: “Em nossa casa todos põe a mão na cabeça”.Neste caso, todos imitarão o animador. Se porém disser: “Todos andam pela casa”, ninguém imitará, porque não disse: “Em nossa casa”.
4 – O animador começa dando ordens, inicialmente falando devagar e aos poucos acelera as ordens.
5 – Quem se enganar sai da brincadeira.

73 – O TREM

1 – Forma-se um vagão de cadeiras, duas a duas, e os participantes todos sentados.
2 – O animador permanece de pé, em frente a turma, e contará uma história imaginária que tenha seqüência, na qual deverá aparecer a palavra: “trem”.
3 – Sempre que esta palavra “Trem” for pronunciada, todos deverão levantar-se e trocar de lugar. O animador procura sentar-se igualmente.
4 – O que ficar sem lugar, assume o papel de continuador da história.

74 – LETRAS VIVAS


1 – O animador forma dois subgrupos. Cada subgrupo recebe as mesmas letras colocadas nas costas de cada participantes.
2 – Com as letras é possível formar a mesma palavra, ou seja cada grupo deve formar a mesma palavra com as letras colocadas nas costas de seus membros.
3 – Assim, por exemplo, a palavra”Laranja”. Uma vez colocada nas costas, todos, sob o comando do animador,deverão procurar formar a palavra: “Laranja”.
4 – Será vencedor o subgrupo que por primeiro formar a palavra “Laranja”.

75.Tiro ao alvo

1. Dois ou mais participantes retiraram-se da sala.
2. Na ausência dos menos, faz-se no quadro um desenho qualquer com um ponto central.
3. A seguir é chamado um de cada vez dos que se haviam retirado e se lhe pede para observar bem o ponto central do desenho que deverá depois acertar com olhos vendados.
4. Feito isso, se lhe venderão os olhos, a uma certa distância que deverá percorrer de braço estendido e apontando com o indicador o alvo.
5. Enquanto isto alguém do grupo com uma caneca de pó de café usado, ou farinha, se colocará em frente do desenho, à altura do alvo, de sorte que o jogador coloque o dedo dentro..
6. A seguir, chama-se o segundo, e a brincadeira continua até que os voluntários tenham todos passados.

76. SEMPRE O NÚMERO 37

1 . O animador afirma que, com qualquer calculo, sempre sairá o número 37
2. A seguir pede a um voluntário que pense um número qualquer.
3 – Penando este número, é preciso que seja multiplicado por 2.
4 – Depois de multiplicado por 2, deverá soma-lo com 74.
5 – O resultado da soma, a seguir, deverá ser dividido por 2.
6 – E finalmente subtrair o número pensado no inicio, do resultado da divisão anterior.

77 – FORMAÇÃO DE UMA PALAVRA

1 – Um dos participantes diz uma letra do alfabeto.
2 – Um segundo, diz outra letra, e assim por diante.
3 – As letras devem formar uma palavra que tem sentido.
4 – Quem colocar uma letra com a qual não é possível formar uma palavra que tenha sentido, sai do jogo.

78 – COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL

1 – Quatro pessoas se retirarão da sala, enquanto isso o grupo escolhe uma cena muda qualquer.
2 – A cena pode ser, por exemplo,esquematizar, como gesto,a forma de um elefante.
3 – A seguir, faz-se entrar um dos voluntários a quem se apresentará a cena muda,ou seja, o animador deverá representar com os gestos o formato de um elefante.
4 – Cabe ao primeiro voluntário prestar bem atenção para a seguir adivinhar de que se trata.
5 – A seguir entra um segundo voluntário a quem a repete a cena e logo a seguir o terceiro e o quarto.
6 – No final, um a um deverá dizer o significado da cena muda.
7 – A brincadeira poderá ser feita com outras cenas mudas, assim por exemplo: alguém embalando um neném imaginário, trocando-lhe as fraldas, colocando talco, preparando-lhe e dando a mamadeira, adormecendo-o e pondo-o na cama.

79 - RAPIDEZ

1 – O animador escreve num quadro-negro os números de 1 a 25, em qualquer ordem, procurando espalhar o mais possível os números.
2 – A seguir chama dois voluntários que deverão riscar os números seguindo a ordem de numeração.
3 – Vence, quem primeiro riscar os números de 1 a 25, seguindo a ordem normal dos números.
4 – Para que possam dois voluntários executar a tarefa, é preciso que o animador escreva os números em cada metade do quadro-negro.
5 – Finalmente a tarefa é executada, chamando dois voluntários para apagar os números, seguindo também a ordem normal dos números, ao apaga-los.
6 – Será vencedor quem por primeiro terminar a tarefa.

80 – PINGUE-PONGUE

1 – Numa mesa não muito grande coloca-se de joelhos, ao redor dois times, para disputar um jogo de pingue-pongue a sopro.
2 – Os jogadores devem obedecer as seguintes regras:
a) Ninguém poderá apoiar-se na mesa;
b) Ninguém pode por as mãos na bolinha e nem na mesa;
c) Deverão todos ficar de joelhos, os braços cruzados nas costas,ao redor da mesa;
d) Será ponto toda a vez que os de um time conseguirem fazer com que a bolinha caia da mesa no lado oposto.


81 – BUSCA DE SAPATOS


1 – A brincadeira é feita com um grupo de oito ou dez participantes.
2 – O animador determine que todos descalcem os sapatos, colocando-os amontoados, no centro do circulo.
3 – Todos retornam para o circulo, bastante aberto, e afastando do montão de sapatos.
4 – A um sinal dado pelo animador, todos correm para o centro do circulo, procurando seu par de sapatos, calçando-º
5 – Será permitido atirar para longe os sapatos dos outros.
6 – Será vencedor quem por primeiro calçar seu par de sapatos.

82 – TELEGRAMAS

1 – O animador mande que todos procurem escrever um telegrama, cujas palavras comecem com a letra “R” ou outra letra qualquer.
2 – Será vencedor aquele que, dentro de três minutos, apresentar o seu telegrama, iniciando com a letra indicada, e que tenha um sentido.

83 – CAIXA DE FÓSFOROS

1 – Solicita-se que dois ou mais competidores se apresentem no meio do grupo.
2 – Cada um receberá uma caixa de fósforos, que deverá ser aberta somente com uma das mãos e, uma vez aberta, tirar um palito de fósforos e acende-lo.
3 – O primeiro que conseguir faze-lo será vencedor.

84 – JOGO DO CIRCULO

1 – O animador faz um circulo no meio da sala.
2 – Depois de dividir o grupão em dois subgrupos,vendam-se os olhos de todos os participantes, que deverão permanecer fora do circulo.
3 - A seguir o animador ordena que todos se dirijam para dentro do circulo.
4 – Será vencedor o subgrupo que tiver maior número de participantes dentro do circulo.
5 – Caso a brincadeira se realizar dentro de uma sala escura ou a noite, será desnecessário vendar os olhos dos participantes.

85 – MARCHA SOLDADO

1 – Todos os participantes encontram-se sentados em forma circular.
2 – O animador, de pé no centro do circulo, dá inicio a um novo circulo, cantando: “Marcha soldado...”, com todo o grupo cantando.
3 – A certa altura chama com um gesto qualquer um dos participantes para que se levante e entre na corrente.
4 – O animador, de vassoura na mão, dá um sinal, larga a vassoura e procura um lugar para sentar-se, bem como os demais.
5 – O que ficar sem assento toma a vassoura e prossegue o jogo.

86 – PROCURA DA PALAVRA

1 – O animador pensa uma palavra, escreve no quadro-negro as letras desta palavra desordenadamente.
2 – Quem por primeiro descobrir a palavra será vencedor da brincadeira.

87 - VAMOS VER O QUE DÁ

1 – Os participantes formam um circulo.
2 – O animador fica no centro do circulo e distribuirá um lápis e uma folha para cada participante.
3 – Todos devem escrever a primeira frase de um fato (por exemplo, uma caçada).
4 – A seguir, o animador ordene que todos dobrem a parte escrita de maneira a ficar oculto o escrito; a seguir passe a folha para o colega da direita.
5 – Em prosseguimento, todos deverão escrever a segunda parte da histórIa, dobrando novamente o papel e passando-o ao da direita e assim sucessivamente por quatro ou cinco vezes.
6 – A brincadeira terminará com a leitura dos fatos.

88 – A CAIXINHA DA MÚSICA

1 – Os participantes da brincadeira estão dispostos em forma circula.
2 – Ao som de uma música, vão passando de um para o outro, rapidamente, uma caixinha contendo bilhetes com tarefas.
3 – O responsável pela música, de costas para o grupo, de tempo em tempo, para a música.
4 – A pessoa que se achar com a caixinha na mão na hora da suspensão da música deverá retirar um bilhete e executar no meio do circulo a tarefa que lhe coube por sorte.
5 – Prossegue, a seguir o jogo, até o termino das tarefas.

89 – ADIVINHAÇÃO

1 – O animador pede que três participantes da brincadeira se retirem da sala.
2 – Na ausência dos três, forma-se um circulo, no qual todos devem modificar a posição de alguma coisa pessoal. (Por exemplo: desabotoar a blusa, mudar a posição do relógio, etc.).
3 – Os três ausentes são convidados, um a um, para entrar no circulo, cabendo a cada um adivinhar as modificações realizadas nas pessoas sentadas no circulo.
4 – Será vencedor quem descobrir as modificações feitas.

90 – SAUDAÇÕES

1 – Dois ou três participantes saem da sala.
2 – No meio do circulo do grupo colocam-se 4 cadeiras para personagens “ilustres”, mas invisíveis. (Por exemplo: um orangotango, a “miss” universo, o Presidente de um pais).
3 – Chama-se o primeiro dos ausentes a quem se explica: nestes quatros cadeiras estão os personagens ilustres aos quais você deverá saudar com as maiores da reverencias.
4 – Feita a saudação, o grupo identificará as personagens colocadas em cada cadeira.
5 – A seguir, chama-se o segundo participante ausente, e prossegue-se o exercício.

91 – QUEM SERÁ

1 – O animador venda os olhos de todos os participantes da brincadeira, ou pede que todos fechem os olhos colocando as mãos diante dos mesmos.
2 – A seguir, o animador desloca os participantes, a tal ponto que ninguém saiba mais quem é o seu vizinho.
3 – Um dos participantes é levado para fora da sala.
4 – A seguir desvenda os olhos ou manda abrir os olhos, e quem por primeiro adivinhar o nome da pessoa ausente será vencedor da brincadeira.

92 – A CORRENTE ELÉTRICA

1 – Um dos participantes é convidado a sair da sala.
2 – Enquanto isso os demais combinam que será o eletrizado que ele deverá descobrir colocando a mão sobre a cabeça.
3 – Em seguida os que haviam se retirado.
4 – O animador solicita que o mesmo descubra o eletrizado colocando as mãos sobre a cabeça dos participantes.
5 – Ao encostar a mão sobre a cabeça do escolhido, todo o grupo dá um grito.
6 – Assim termina a brincadeira.

93 – CAMELO E CAMARADA

1 – O animador, seguindo a ordem do circulo, diz para os participantes, que são: camelo, camarada, camelo, camarada, etc. até indicar todos os participantes.
2 – A seguir, o animador começa por contar uma hestória que aconteceu na África.
3 – Toda vez que na hestória aparecer o nome “camelo”, todos aqueles que são “camelos” fazem uma grande inclinação com a cabeça e o corpo e toda a vez que dentro da hestória se falar à palavra “camarada”, todos os que são “camarada” inclinam a cabeça e o corpo.
4 – Cabe ao animador criar um certo suspense, para isso poderá simplesmente dizer as letras iniciais: antes de pronunciar ”camelo ou camarada”: assim ca-a-m...

94 – CAIXA DE FÓSFOROS E O NARIZ

1 – Dividem-se os participantes de duas colunas.
2 – Dispõe-se cada equipe em fila indiana.
3 – Cada cabeceira de fila recebe recebe uma tampa de caixinha de fósforos, que será colocada na ponta do nariz e passada a diante, acolhida também pela ponta do nariz do seguinte na fila, sem auxilio das mãos, e assim até chegar ao final da fila.
4 – Será vencedor a equipe que primeiro terminar.

95 – SÓ UMA FRASE PERDOA

1 – Um dos participantes sai da sala.
2 – Na ausência do voluntário, o animador combina com os presentes que o ausente é um criminoso. Só uma pergunta poderá perdoar o crime. Cabe ao voluntário adivinhar esta pergunta.
3 – Assim que o voluntário retornar para o grupo, todos devem procurar imitar tudo o que ele fizer e falar. Se perguntar:  “Por que vocês estão me imitando?”, ele será perdoado.
¾

4 – O voluntário volta para o circulo, e o animador lhe explica que ele está sendo acusado de um crime, só uma pergunta poderá perdoar seu crime.
5 – A brincadeira começa, e  “Por que estão me
¾só termina quando o voluntário formular a pergunta: imitando?”.

96 – ESTOURO DO BALÃO

1 – Escolhem-se uns oito ou dez voluntários.
2 – Todos receberão um balão de ar atado ao tornozelo.
3 – Cada um deverá cuidar do seu e ao mesmo tempo tentar estourar o balão do outro com os pés.
4 – Será vitorioso aquele que conseguir estourar o balão dos adversários e permanecer com o seu inteiro.

97 – CALÇAR A CADEIRA

1 – Escolhem-se dois voluntários.
2 – Com os olhos vendados, os dois voluntários no meio do circulo procurarão calçar duas cadeiras com sapatos ou copos de papel, que se encontrem dentro do circulo.
3 – Cada um procurará calçar a própria cadeira com os copos ou sapatos dos companheiros, espalhados dentro do circulo.
4 – Será vencedor quem conseguir primeiro calçar os quatro pés de sua cadeira.

98 – VOCÊ LÊ A BIBLIA

1 – O animador pede que dois voluntários se retirem da sala, enquanto a brincadeira é explicada para o grupo.
2 – Coloca-se, outra pessoa voluntária numa cadeira, coberta com um lençol ou cobertor, e com um espelho na mão colocado um pouco a cima dos pés, escondido debaixo do cobertor.
3 – A pessoa sentada na cadeira chama-se Noé.
4 – Um a um entram os dois voluntários. O primeiro a se apresentar deverá ajoelhar-se diante de Noé e implorar-lhe em autos brados que lhe mostre um animal feio e asqueroso.
5 – Depois de implorar três vezes, o animador abaixa a cabeça deste voluntário que se encontra ajoelhado diante de Noé e levanta um pouco o cobertor até a altura do espelho.
6 – Olhando no espelho, Noé atendeu a prece.

99 – MINHA TIA TROUXE

1 – O animador diz que sua tia veio da Europa e lhe trouxe um leque que faz assim.
2 – Todos imitam, abanando-se com a mão.
3 – Uma bicicleta.
4 – Todos imitam: abanando, pedalando:
5 – Uma boneca.
6 – Todos imitam: abanando, pedalando e embalando (abanando com uma mão, embalando com a outra, e com os pés, pedalando).
7 – E assim ir acrescentando outras coisas até estar com o corpo todo em movimento.

100 – GINCANA

1 – O animador forma diversas equipes com igual número de participantes.
2 – Cada equipe escolherá aqueles que a representarão nas diferentes provas.
3 – Trata-se de cumprir tarefas, tais como: corrida com um ovo numa colher; encher uma garrafa de água; enfiar a linha numa agulha; correr com os pés dentro de um saco; encher um balão de ar; comer uma maçã, etc.
4 – Vencerá a equipe que conseguir maior número de pontos.

101 – JOGO DOS COELHOS

1 – Os participantes de mãos dadas, dois a dois, formam as tocas dos coelhos.
2 – Dentro de cada toca se coloca um participante, que é o coelho.
3 – O animador comanda o jogo e fica sem toca.
4 – Quando o animador gritar: “Trocar de toca”, todos os “coelhos” saem das tocas e procurem entrar em outra toca.
5 – O que ficar se toca será a pessoa que dará o comando: “Trocar de toca”.
6 – E assim por diante, até a turma perder a motivação da brincadeira.

102 – UMA CAÇADA ORIGINAL

1 – O animador divide o grupo em várias equipes.
2 – Cada equipe escolherá o seu líder que receberá a lista de coisas que deverão ser procuradas por todos os participantes da equipe num tempo determinado (por exemplo: dentro de mais horas).
3 – Vencerá a equipe que conseguir maior parte das coisas solicitadas, em menos tempo.
4 – As listas são iguais para todas as equipes.
5 – Exemplo de listas a serem pedidas:

Lista Nº 01 Lista Nº 02
a) 5 moedas de valores diferentes; a) um par de luvas;
b) um jornal com datas mais antigas; b) dez bolinhas de gude;
c) uma faca e um canivete; c) colar de fantasia ;
d) um batom; d) uma caneta-tinteiro;
e) um retrato do Presidente da República; e) um saca-rolha;
f) um abridor de garrafas; f) uma lata velha;
g) uma flor vermelha; g) cinco penas de galinha;
h) (cinco tampinhas diferentes de garrafas de h) um postal da cidade;
Refrigerante;

103 – COMO FAZ O COELHINHO

1 – Todos os participantes estão de pé, em forma circular.
2 – O animador faz a seguinte pergunta a seu colega da direita: “Você sabe como faz o coelho?”.
3 – O colega da direita responde: “Não sei, como ele faz”.
4 – Então o animador diz: “Faz assim, e nisso levanta o braço até a altura da cintura, e dobra as mãos para dentro, e fica nessa posição”.
5 – A seguir, a pessoa da direita do animador repete a pergunta e a resposta, até que todos estejam com a posição dos braços levantados e as mãos para dentro.
6 – Nisso volta a vez do animador, que conclui: “Já que ninguém sabe como faz o coelhinho, eu também não sei”, e termina a brincadeira.

104 – ACERTEI?

1 – o ANIMADOR DESENHA NO QUADRO UM PORCO SEM RABO.
2 – Escolhe um voluntário a quem se vendam os olhos e compete a ele completar o desenho do porco, desenhando com os olhos vendados o rabo.
3 – Várias pessoas podem tentar, e será vencedor quem souber completar o desenho.

VARIAS BRINCADEIRAS PARA EDUCAÇÃO INFANTIL


1-O chinelo
Em círculo: no centro, dois participantes de quatro (apoio) e olhos vendados. Colocar em qualquer lugar desconhecido pelos participantes do centro, um chinelo ou tênis. Estes procuram até encontrar e aquele que o fizer primeiro, terá o direito de dar umas chineladas em seu companheiro.

2- Jogo da banana
Vendam-se os olhos de dois voluntários. Cada qual receberá uma banana descascada. Será vencedor, aquele que primeiro conseguir enfiar a banana na boca do adversário.

3- O Limão
Um saquinho de milho é um limão. Sentados em círculo, o professor com o limão na mão, inicia a passagem que deve acompanhar o ritmo do canto. O limão, entrou, na roda. Ele passa de mão em mão. Meu limão. Ele vai, ele vem (bis). Ele ainda não chegou. Ao dizer a última palavra, o participante que estiver com o limão na mão, é eliminado ficando no centro da roda batendo palmas no ritmo musical, e o jogo continua até que haja um vencedor.

4- O pintor cego
Participantes em fileiras, frente a um quadro negro,mãos atrás das costas. O professor colocará nas mãos de cada participante um objeto diferente, dando tempo suficiente para que ele possa identificar. Retirado o objeto da mão do participante, ele terá que desenhá-lo no quadro com a maior exatidão possível e em menor tempo.

5- Acertar a bola
Sentados formando um círculo; no centro, um dos participantes com os olhos fechados, segurando um bastão. Um escolhido de passe da bola atira-a ao solo, fazendo ruído. Caberá ao participante do centro, atirando-se pela queda da bola, localizá-la com o bastão ( que deverá sempre ser movimentado com a ponta junto ao solo). Quando acertá-la, escolherá outro companheiro.

6- Círculo de Giz
O animador desenha um círculo, a giz no chão. Este deverá conter todos os participantes. A seguir apaga-se as luzes da sala, ordenar que todos procurem entrar no círculo. Após, acende-se as luzes, quem se encontrar fora do círculo sai da brincadeira.

7- Concurso de nariz
Sentados em círculo, com os olhos vendados. O animador lhes fará cheirar 10 objetos. Por exemplo: flor, queijo, frutas, pimenta,etc... Será vencedor, aquele que souber identificar o maior número de objetos.

8- O cego e as Palmas
Todos os olhos vendados, menos um. Ao som das palmas, os cegos se orientam e procuram tocar o que bate as palmas. Aquele que o tocar, troca de lugar com ele.

9- O cachorro e o Osso
Participantes em círculo. Um deles sentados e com os olhos vendados no centro, terá perto de si, um objeto que significa o osso. Ao sinal do professor, um participante latirá e tentará indicar a direção em que se acha. Caso acerte, trocará de lugar com quem se aproximou, se errar permanecerá.

10- Quem atirou?
Sentados em círculo, um no centro, com a cabeça baixa. A bola de papel passa de mão em mão. Em determinado momento, um arremessará a bola na cabeça do que está no centro. Este, sem levantar a cabeça, indicará quem atirará quem atirou a bola. Se acertar, troca de lugar com ele, caso contrário permanecerá no local até que acerte.

11- Campeão pelo tato
Sentados nas carteiras, escolhe-se cinco participantes que vendarão os 0lhos e irão a frente do grupo. O professor fará passar as mãos dos cinco vendados, três objetos. Os que mais acertarem, irão escolher quem vai substituí-los.

12- Quem está com a bola?
Em círculo, um no centro com os olhos fechados. Ao sinal, aquele que tem a bola, passa-a a seus companheiros; a outro sinal , o que estiver com a bola, esconde-a atrás do corpo. O que está no centro, abre os olhos e procura adivinhar quem tem a bola. Se acertar troca de lugar com quem tinha a bola.

13- Passagem dos saquinhos
Seis saquinhos de milho. Sentados no chão em duas fileiras frente a frente. Na extrema direita de cada fileira, colocam-se os saquinhos empilhados. Ao sinal, a criança que está mais próxima dos saquinhos pega um por um, com a mão direita e entrega aos participantes do lado. Este fará o mesmo passando ao terceiro e assim por diante, até o fim da fileira, retornando ao ponto de origem. Vencerá a equipe que primeiro terminar a tarefa.

14- Cadeiras com Sapatos
Ao sinal, os participantes de olhos vendados, devem engatinhar procurando tênis ou sapatos( que foram espalhados anteriormente), e a medida que são achados. Vão sendo colocados nos pés das cadeiras. Será considerado vencedor quem colocar mais calçados nos pés.

15- Vozes dos animais
Em círculo, cada participante com um bastão. Um no centro de olhos vendados, sem o bastão. Ao sinal todos andam silenciosamente, mudando de posições. Ao novo sinal, param e estendem o bastão à frente, na direção do cego. Este, tateando, pega um bastão estendido e intima o dono a imitar um animal qualquer. Se for reconhecido pela voz, irá para o centro; caso contrário, o cego escolherá outro animal para imitar. Cada um tem direito a repetir 3 vezes.

16- Procurar o porco
O professor trará desenhado em uma cartolina um porco sem rabo. A seguir, um voluntário com os olhos vendados, munido com um recorte de papel em forma de rabo, tenta coloca-lo sem eu devido lugar. Os participantes acompanham a brincadeira com a torcida. Quem conseguir acertar, receberá uma prenda.

17- Cabra Cega
Olhos vedados o Cabra cega deverá pegar um dos participantes. Os participantes terão guizos nos tornozelos para chamar a atenção da cobra. O aluno que for pego será a cobra.

18- Quebrar o pote
Um participante observa onde está o pote e a seguir os seus olhos serão vendados. Com um bastão na mão, tenta quebrar o pote. Antes de iniciar, o animador fará o participante girar duas vezes sobre si. Terá três tentativas, caso não acerte o pote, prossegue a brincadeira com o outro participante.

19- Mãos de Cego
Em círculo com um participante no centro com os olhos vendados. Cantando os participantes se movimentam de um lado para o outro, ao passarem, a cega tocará em um participante, este terá que imitar um animal, para que o cego reconheça. Reconhecendo, o participante irá para o centro.

20- Guarda a porteira (bola rolada).
Sentados em círculo,mantendo a distância de um braço entre si. Um com a bola na mão, rolando vagarosamente a bola procurando fazê-la no espaço existente entre dois participantes da roda, a porteira. Estas tentam impedir, defendendo a sua direita. Quem deixar a bola passar perde um ponto, devendo recuperá-la e voltar ao seu lugar, pondo-a novamente em jogo. A vitória será de quem tiver menos pontos perdidos.

21- De que é?
Dispor sobre a mesa vários objetos de matérias diferentes (madeira, ferro, vidro, porcelana). Cobri-los com um tecido. Os participantes formam um círculo em volta da mesa, com lápis e papel na mão. A professora irá bater nesses materiais com uma régua. Os participantes deverão adivinhar quais são os tipos de objetos e escrevê-los no papel. Vence aquele que acertar mais.

22- A mensagem telefônica
Duas equipes. A professora fará uma mensagem no ouvido do primeiro participante de cada coluna. A mensagem é transmitida de ouvido a ouvido. O último participante de cada equipe dará publicamente a mensagem recebida. Vence a equipe que conseguiu chegar ao fim sem distorcer a mensagem.
Variação do jogo: Cada participante de cada coluna vai até a professora para receber sua mensagem e então volta para dizê-lo ao próximo, e assim, sucessivamente até o último da coluna que deverá escrever a mensagem. Será vencedora a equipe que entregar primeiro a sua mensagem.

23- O detetive de ouvido apurado.
Dispor em uma sala diferentes objetos sonoros como guizos, panelas, vidros, caneca, caixa metálica, pandeiros, caixa de madeira, etc..., de tal maneira que façam circuito. Os participantes permanecem na sala ao lado e prestam atenção. São os detetives. O animador fará o papel de um gatuno que se desloca na sala, seguindo um determinado itinerário; ao passar deverá bater nos objetos, nunca repetindo os sons. Os detetives entram depois na sala, repetindo os sons que ouviram. Vence o jogador que repetir o maior itinerário.

24- Escondido cantando
Os participantes sentados, um participante destacado, inicia o jogo escondendo um objeto que o participante procurará encontrá-lo guiado pelo centro dos participantes que entoarão mais alto ou mais baixo uma melodia a medida em que ele se aproxima ou afasta-se do local onde se encontra o objeto. O vitorioso será substituído. Essa é uma variação do jogo que tem pelo nome está quente ou frio.

25- Calçar a cadeira
Dois participantes com os olhos vendados, no centro de um círculo, procurarão calçar duas cadeiras com sapatos ou copos de papel que estão dentro do círculo.
Será vencedor, aquele que conseguir primeiro calçar os quatros pés de sua cadeira.

26- Onde está o relógio?
Os participantes, de apoio no chão (de quatro), olhos fechados, o professor coloca um relógio de corda no chão. Ao sinal dado, todos deslocam-se com o ouvido junto ao chão, para localizar o relógio, apenas pelo tic-tac, com o cuidado de não tocá-lo. Vence o primeiro que localizar o relógio.

27- O cego
Em círculo, um participante no centro, colocam-se seis a oito garrafas vazias, os participantes fará experiência antes de vendar seus olhos. Vendados os olhos, o voluntário executa a tarefa. Vencerá aquele que conseguir ultrapassar o percurso com o menor número de erros.

28- Estou vendo uma coisa
A vontade, ou sentados em círculo, o professor escolhe um objeto que esteja presente e diz: “estou vendo uma coisa vermelha”, cada participante deverá adivinhar qual objeto que tem a cor designada e a que conseguir, dirá o nome ao professor. Vencerá o primeiro que descobrir o que é.

29- Descobrir quem é
Um círculo grande com todos os participantes. Um deles, olhos vendados, vai passando dentro do círculo até encontrar um participante. Examina-o detalhadamente, tentando descobrir quem é. Ao descobrir, será retirada a venda e trocará de lugar com ele.

30- Tire igual a este
Sentados em seus lugares, cada participante segura um objeto diferente nas mãos. Um participante de olhos vendados coloca-se a frente dos demais. Dá-se um objeto ao participante de olhos vendados para que ele o segure por alguns instantes a fim de identificá-lo. Coloca-se este entre os demais. Retira a venda dos olhos e manda-se que ela retire o objeto que segurou nas mãos.
Variação da brincadeira (pode-se utilizar frutas no lugar dos objetos e no final da brincadeira, reparti-las e comê-las, aproveitando para trabalhar as frações e ou as cores e texturas, dependendo do grupo).

Sugestões de Atividades Práticas:
1 – História do nome.
Objetivo: Conhecer a origem do seu nome.
Material: Folhas de papel ofício.


Procedimento:
Propor às crianças que façam uma entrevista com os seus pais, procurando
saber qual a origem dos seus nomes.
Montar com os alunos uma ficha para auxiliá-los na entrevista, incluindo
perguntas tais como: - Quem escolheu meu nome? - Por que me chamo
.....? O que significa ..... ?
Combinar com a turma o dia do relato e como ele será. ( A escolha do
professor)
Sugestão de Atividade: Contar a história do seu nome aprendida com a entrevista


3 – Lista de Palavras:
Objetivo: Identificar em diferentes palavras a letra inicial do seu nome.
Materiais: Tesoura, Revistas, Jornais, Folhetos, Cola, Folhas de ofício.
Procedimentos:
Explorar com a classe a letra inicial do nome.
Listar outras palavras que também iniciem com aquela letra.
Propor que pesquisem em jornais, revistas e folhetos outras palavras que
também iniciem com a letra do seu nome.

Recortar e colar as palavras em folhas de ofício.
Ler com a turma as palavras encontradas e juntos procurar o significado.
Sugestão de Avaliação: Reconhecer, em lista de palavras, aquelas com a letra
que inicia o seu nome.
Observações: O professor pode propor à turma que cada dia um traga de casa
uma palavra que inicie com a letra do seu nome e em aula encontrem o
significado. Este tipo de atividade desperta no aluno um interesse maior pela
pesquisa e aumento do vocabulário.
4 – Letras Móveis:
Objetivo: Conhecer as letras e escrever seu nome através de brincadeira.
Material: Letras móveis que podem ser de madeira, EVA, papelão e etc...
Procedimentos:
Deixar expostas na sala as letras para haver um contato maior por parte das
crianças com o material.
Propor que, em diferentes momentos de aula, as crianças utilizem as letras
para a tentativa da escrita de seus nomes.
Sugestão de Avaliação: Escrever seu nome numa brincadeira.
Observações:
Este material permite à criança fazer uma correspondência de letras, posição e
ordenação das mesmas.
Se as letras forem de papel ou papelão, seria interessante que as crianças
ajudassem na confecção do próprio material, orientadas pelo professor.


5 – Bingo:
Objetivo: Conhecer as letras que compõem a escrita de seu nome através do jogo.
Materiais: Cartelas de cartolina ou papelão; tampinhas de garrafa ou pedrinhas
para marcar as letras; folhas de desenho; fichinhas com as letras dos nomes; cola;
papel colorido ( para fazer bolinhas de papel ) ou palitos de fósforo usados.
Procedimento:
Cada criança receberá uma cartela com a escrita do seu nome.
O professor sorteará as letras, dizendo o nome de cada uma delas para que as
crianças identifiquem-as. Cada letra sorteada deverá ser marcada na cartela
caso haja no seu nome. Assim que a cartela fôr preenchida o aluno deve gritar:
BINGO!
Logo que terminarem o jogo, será proposto um relatório realizado
individualmente, com a distribuição de fichinhas com as letras do nome ( Uma
ficha para cada letra) entregues fora de ordem.
As crianças deverão ordenar as fichas, compondo os eu nome, e colocá-las em uma folha de ofício.
A professora pede que contem quantas letras há na escrita dos eu nome e
propõe que colem a quantidade representativa em palitos de fósforos ou
bolinhas de papel, na folha.
Sugestão de Avaliação: Reconhecer em fichinhas as letras que fazem parte da
escrita do seu nome.
Observação: É interessante que se repita o jogo várias vezes no decorrer das
atividades antes de se propor o relatório.


Corrida dos Balões:
Objetivo: Escrever seu nome.
Materiais: Balões numerados, fichas com número de acordo com os balões e com
nomes e giz.
Procedimentos:
Formar as crianças em duas filas.
Distribuir uma ficha com um número para cada criança.
Dado o sinal, uma de cada vez corre até os balões e estoura aquele que tiver o
seu número. Dentro estará uma ficha escrito o seu nome.
A criança deverá ler altos eu nome e reproduzi-lo no chão utilizando o giz.


8 – Jogo dos Dados:
Objetivos:
Integrar-se ao grupo, sabendo esperar sua vez de jogar.
Reconhecer as letras do seu nome.
Ordenar as letras que compõem seu nome.
Materiais:
Tabuleiros com quadrinhos necessários para a escrita do nome em branco.
Dados com as letras dos nomes dos componentes do grupo.
Fichinhas com as letras.
Procedimentos:
Distribuir os alunos em pequenos grupos.
Combinar com os grupos que apenas uma criança por vez jogará um dado,
identificando qual a letra sorteada. Se esta fizer parte dos eu nome, deverá
pegar a fichinha correspondente e colocá-la no tabuleiro.
Sugestões de Avaliação: Participar atentamente do jogo e identificar as letras do seu nome.



Sapata ou Amarelinha:
Objetivo: Reconhecer as letras que compõem seu nome.
Materiais: Pedrinhas e giz.
Procedimentos:
Cada aluno irá traçar no pátio da escola sua amarelinha. Neste momento, uma
amarelinha será diferente da outra, quando os nomes não possuírem a mesma
quantidade de letras.
Utilizando a pedrinha marcarão a letra que não deverão pular.
O professor pode aproveitar a ocasião para questionar o aluno: Qual a letra
que vem primeiro? E depois qual será?
Sugestão de Avaliação: Escrever seu nome após pular a amarelinha.
Observação: Este tipo de brincadeira trabalha a ordem da escrita do nome,
possibilitando ao aluno identificar qual a primeira letra, qual a segunda, e assim
por diante até formar seu nome.



2 comentários: